📖🦅❤️ Graça e paz de Cristo Jesus!
Vamos continuar a leitura da Santa Constituição do Reino de Deus? 📖
📖 Leitura Bíblica
📖 Janeiro 2025
📖 Terça-feira, 21
📖 NAA: Gênesis 41 - 42 🦉
📖 KJV: Proverbs 21 🦉
📖 NAA: Mateus 21 🦉
Gênesis 41
1
Passados dois anos completos, Faraó teve um sonho e eis que estava em pé junto ao rio Nilo.
2
Do rio subiam sete vacas de boa aparência e gordas e pastavam no meio dos juncos.
3
Após elas subiam do rio outras sete vacas, de aparência feia e magras; e pararam junto às primeiras, na margem do rio.
4
As vacas de aparência feia e magras engoliam as sete vacas de boa aparência e gordas. Então Faraó acordou.
5
Tornando a dormir, sonhou outra vez. De uma só haste saíam sete espigas cheias e boas.
6
E após elas nasciam sete espigas mirradas e queimadas pelo vento leste.
7
As espigas mirradas devoravam as sete espigas grandes e cheias. Então Faraó acordou. Tinha sido um sonho.
8
De manhã, ao despertar muito perturbado, mandou chamar todos os magos do Egito e todos os seus sábios. Contou-lhes os seus sonhos, mas não havia ninguém que pudesse dar a interpretação.
9
Então o copeiro-chefe disse a Faraó: — Hoje me lembro das minhas ofensas.
10
Quando Faraó ficou irado com os seus servos e me pôs na prisão, na casa do comandante da guarda, a mim e ao padeiro-chefe,
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tivemos um sonho na mesma noite, eu e ele. Sonhamos, e cada sonho tinha o seu próprio significado.
12
Achava-se conosco um jovem hebreu, escravo do comandante da guarda. Contamos a ele os nossos sonhos, e ele nos deu a interpretação, a cada um segundo o seu sonho.
13
E tal como nos interpretou, assim aconteceu: eu fui restituído ao meu cargo, e o outro foi enforcado.ⓡ
14
Então Faraó mandou chamar José, e o fizeram sair às pressas da masmorra. Ele se barbeou, mudou de roupa e foi apresentar-se a Faraó.
15
Este lhe disse: — Tive um sonho, e não há quem o interprete. Porém ouvi falar a respeito de você que, quando ouve um sonho, é capaz de interpretá-lo.
16
José respondeu: — Isso não está em mim; mas Deus dará resposta favorável a Faraó.
17
Então Faraó disse a José: — No meu sonho, eu estava em pé na margem do Nilo,
18
e eis que subiam dele sete vacas gordas e de boa aparência e pastavam no meio dos juncos.
19
Após estas subiam outras vacas, fracas, muito feias e magras. Eu nunca tinha visto vacas tão feias, em toda a terra do Egito.
20
E as vacas magras e ruins devoravam as primeiras sete vacas gordas.
21
E, depois de as terem engolido, não davam aparência de que as tinham devorado, pois o aspecto delas continuava ruim como no princípio. Então acordei.
22
Depois, vi, em meu sonho, que sete espigas saíam da mesma haste, cheias e boas.
23
Depois delas nasceram sete espigas secas, mirradas e queimadas pelo vento leste.
24
As sete espigas mirradas devoravam as sete espigas boas. Contei isso aos magos, mas ninguém foi capaz de me dar a interpretação.
25
Então José respondeu: — O sonho de Faraó é apenas um; Deus revelou a Faraó o que ele vai fazer.
26
As sete vacas boas serão sete anos; as sete espigas boas, também sete anos; o sonho é um só.
27
As sete vacas magras e feias, que subiam após as primeiras, serão sete anos, bem como as sete espigas mirradas e queimadas pelo vento leste serão sete anos de fome.
28
— Esta é a palavra, como acabo de dizer a Faraó: Deus manifestou a Faraó o que ele vai fazer.
29
Eis que vêm sete anos de grande abundância por toda a terra do Egito.
30
Depois virão sete anos de fome. Toda aquela abundância será esquecida na terra do Egito e a fome consumirá a terra;
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e não será lembrada a abundância na terra, por causa da fome que seguirá, porque será gravíssima.
32
O sonho de Faraó foi repetido, porque a coisa é estabelecida por Deus, e Deus se apressa a fazê-la.
33
— Agora, pois, Faraó devia escolher um homem ajuizado e sábio e encarregá-lo de dirigir a terra do Egito.
34
Faraó devia fazer isto: pôr administradores sobre a terra e recolher a quinta parte dos frutos da terra do Egito nos sete anos de fartura.
35
Esses administradores deviam ajuntar toda a colheita dos bons anos que virão, recolher cereal por ordem de Faraó, para mantimento nas cidades, e guardá-lo em armazéns.
36
Assim, o mantimento servirá para abastecer a terra nos sete anos da fome que haverá no Egito, para que a terra não seja destruída pela fome.
37
O conselho agradou a Faraó e a todos os seus oficiais.
38
Então Faraó perguntou aos seus oficiais: — Será que poderíamos achar alguém melhor do que José, um homem em quem está o Espírito de Deus?ⓢ
39
Depois, Faraó disse a José: — Visto que Deus revelou tudo isto a você, não há ninguém tão ajuizado e sábio como você.
40
Você será o administrador da minha casa,ⓣ e todo o meu povo obedecerá à sua palavra. Somente no trono eu serei maior do que você.
41
E Faraó disse mais a José: — Eis que eu o constituo autoridade sobre toda a terra do Egito.
42
Então Faraó tirou o seu anel-sinete da mão e o pôs no dedo de José. Mandou que o vestissem com roupas de linho fino e lhe pôs no pescoço um colar de ouro.
43
E o fez subir na sua segunda carruagem, e clamavam diante dele: “Inclinem-se todos!” Desse modo, deu-lhe autoridade sobre toda a terra do Egito.
44
Disse ainda Faraó a José: — Eu sou Faraó, mas sem a sua ordem ninguém poderá fazer nada[] em toda a terra do Egito.
45
E Faraó chamou José de Zafenate-Paneia e lhe deu por mulher Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om. E José percorreu toda a terra do Egito.
46
José tinha trinta anos de idade quando se apresentou a Faraó, rei do Egito, e andou por toda a terra do Egito.
47
Nos sete anos de fartura a terra produziu com abundância.
48
E José ajuntou todo o mantimento que houve na terra do Egito durante os sete anos e o guardou nas cidades; o mantimento do campo ao redor de cada cidade foi guardado na mesma cidade.
49
Assim, José ajuntou muitíssimo cereal, como a areia do mar, até perder a conta, porque ia além das medidas.
50
Antes de chegar a fome, nasceram dois filhos a José, os quais lhe deu Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om.
51
Ao primogênito José chamou de Manassés,[] pois disse: “Deus me fez esquecer todo o meu trabalho e toda a casa de meu pai.”
52
Ao segundo deu o nome de Efraim,[] pois disse: “Deus me fez próspero na terra da minha aflição.”
53
Passados os sete anos de abundância que houve na terra do Egito,
54
começaram os sete anos de fome,ⓤ como José havia predito. E havia fome em todas as terras, mas em toda a terra do Egito havia pão.
55
Quando toda a terra do Egito começou a sentir a fome, o povo clamou a Faraó por pão; e Faraó dizia a todos os egípcios: — Vão falar com José e façam o que ele disser.ⓥ
56
Havendo, pois, fome sobre toda a terra, José abriu todos os celeiros e vendia aos egípcios; porque a fome aumentava na terra do Egito.
57
E todas as terras vinham ao Egito para comprar de José, porque a fome aumentava em todo o mundo.
Gênesis 42
1
Quando Jacó soube que havia mantimento no Egito, disse a seus filhos: — Por que vocês estão aí olhando uns para os outros?
2
E acrescentou: — Ouvi dizer que há cereaisⓦ no Egito. Vão até lá e comprem cereais, para que vivamos e não morramos.
3
Então dez dos irmãos de José foram, para comprar cereal do Egito.
4
Mas Jacó não enviou Benjamim, o irmão de José, na companhia dos irmãos, porque dizia: “E se lhe acontecer algum desastre?”
5
Entre os que iam, pois, para lá, foram também os filhos de Israel, pois havia fome na terra de Canaã.
6
José era governador daquela terra; era ele quem vendia a todos os povos da terra. Os irmãos de José vieram e se prostraram com o rosto em terra, diante dele.
7
Quando José viu os seus irmãos, reconheceu-os, porém não se deu a conhecer. Foi ríspido com eles e lhes perguntou: — De onde vocês vêm? Responderam: — Da terra de Canaã, para comprar mantimento.
8
José reconheceu os irmãos, mas eles não o reconheceram.
9
Então José se lembrou dos sonhosⓧ que teve a respeito deles e lhes disse: — Vocês são espiões e vieram para ver os pontos fracos da terra.
10
Eles responderam: — Não, meu senhor. Estes seus servos vieram só para comprar mantimento.
11
Somos todos filhos de um mesmo homem; somos homens honestos; estes seus servos não são espiões.
12
Ele, porém, lhes respondeu: — Nada disso! Pelo contrário, vocês vieram para ver os pontos fracos da terra.
13
Eles disseram: — Nós, seus servos, somos doze irmãos, filhos de um homem na terra de Canaã. O mais novo está hoje com o nosso pai, outro já não existe.
14
Então José lhes disse: — É como já falei: vocês são espiões.
15
Nisto vocês serão provados: juro pela vida de Faraó que vocês não sairão daqui, sem que primeiro venha o irmão mais novo de vocês.
16
Enviem um de vocês, que busque o seu irmão. Vocês ficarão detidos para que sejam provadas as palavras de vocês, se há verdade no que dizem; ou se não, juro pela vida de Faraó que vocês são espiões.
17
E deixou todos presos por três dias.
18
No terceiro dia, José lhes disse: — Façam o seguinte e viverão, pois temo a Deus.
19
Se são homens honestos, que um de vocês fique detido aqui onde estão presos; os outros podem ir, levando cereal para matar a fome das suas famílias.
20
E tragam-me o seu irmão mais novo, com o que serão verificadas as palavras de vocês, e vocês não morrerão. E eles se dispuseram a fazê-lo.
21
Então disseram entre si: — Na verdade, estamos sendo castigados por causa de nosso irmão, pois vimos a angústia de sua alma, quando nos pedia, e não lhe demos ouvidos; por isso, nos sobrevém agora esta ansiedade.
22
Rúben respondeu-lhes: — Não é verdade que eu disse:ⓨ “Não pequem contra o jovem”? Mas vocês não quiseram me ouvir. Pois agora estão vendo que o sangue dele está sendo requerido de nós.
23
Eles, porém, não sabiam que José os entendia, porque lhes falava por meio de um intérprete.
24
E, retirando-se deles, José chorou. Depois, voltando para junto deles, lhes falou outra vez. Escolheu Simeão e o algemou na presença deles.
25
José ordenou que lhes enchessem de cereal os sacos, e lhes restituíssem o dinheiro, a cada um no saco de cereal, e os suprissem de comida para o caminho. E assim foi feito.
26
E carregaram o cereal sobre os seus jumentos e partiram dali.
27
Quando um deles abriu o saco de cereal, para dar de comer ao seu jumento na estalagem, encontrou o dinheiro na boca do saco de cereal.
28
Então disse aos irmãos: — Devolveram o meu dinheiro. Está aqui na boca do saco de cereal. O coração dos irmãos se encheu de medo, e, tremendo, entreolhavam-se, dizendo: — O que é isto que Deus nos fez?
29
E vieram para Jacó, seu pai, na terra de Canaã, e lhe contaram tudo o que lhes havia acontecido, dizendo:
30
— O homem, o senhor da terra, falou conosco de maneira ríspida e nos tratou como espiões da terra.
31
Dissemos a ele: “Somos homens honestos e não espiões.
32
Somos doze irmãos, filhos de um mesmo pai; um já não existe, e o mais novo está hoje com o nosso pai na terra de Canaã.”
33
Então o homem, o senhor da terra, respondeu: “Nisto saberei que vocês são homens honestos: deixem comigo um de seus irmãos, peguem o cereal para remediar a fome de suas casas e vão embora.
34
Mas tragam-me o seu irmão mais novo. Assim saberei que vocês não são espiões, mas homens honestos. Então entregarei o irmão de vocês, e vocês poderão negociar na terra.”
35
Aconteceu que, quando foram despejar o cereal que havia nos sacos, cada um tinha a sua trouxinha de dinheiro no saco de cereal. Ao ver as trouxinhas com o dinheiro, eles e o seu pai ficaram com medo.
36
Então Jacó, o pai deles, disse: — Vocês vão me deixar sem filhos. José se foi. Simeão se foi. Agora querem levar Benjamim! Todas essas coisas acontecem contra mim.
37
Mas Rúben disse a seu pai: — O senhor pode matar os meus dois filhos, se eu não trouxer Benjamim de volta. Deixe que eu tome conta dele, e o trarei de volta para o senhor.
38
Mas Jacó respondeu: — O meu filho não irá com vocês. O irmão dele está morto, e ele é o único que ficou. Se lhe acontece algum desastre no caminho, vocês farão descer os meus cabelos brancos com tristeza à sepultura.
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Proverbs
Chapter 21
1 The king's heart is in the hand of the LORD, as the rivers of water: he turneth it whithersoever he will.
2 Every way of a man is right in his own eyes: but the LORD pondereth the hearts.
3 To do justice and judgment is more acceptable to the LORD than sacrifice.
4 An high look, and a proud heart, and the plowing of the wicked, is sin.
5 The thoughts of the diligent tend only to plenteousness; but of every one that is hasty only to want.
6 The getting of treasures by a lying tongue is a vanity tossed to and fro of them that seek death.
7 The robbery of the wicked shall destroy them; because they refuse to do judgment.
8 The way of man is froward and strange: but as for the pure, his work is right.
9 It is better to dwell in a corner of the housetop, than with a brawling woman in a wide house.
10 The soul of the wicked desireth evil: his neighbour findeth no favour in his eyes.
11 When the scorner is punished, the simple is made wise: and when the wise is instructed, he receiveth knowledge.
12 The righteous man wisely considereth the house of the wicked: but God overthroweth the wicked for their wickedness.
13 Whoso stoppeth his ears at the cry of the poor, he also shall cry himself, but shall not be heard.
14 A gift in secret pacifieth anger: and a reward in the bosom strong wrath.
15 It is joy to the just to do judgment: but destruction shall be to the workers of iniquity.
16 The man that wandereth out of the way of understanding shall remain in the congregation of the dead.
17 He that loveth pleasure shall be a poor man: he that loveth wine and oil shall not be rich.
18 The wicked shall be a ransom for the righteous, and the transgressor for the upright.
19 It is better to dwell in the wilderness, than with a contentious and an angry woman.
20 There is treasure to be desired and oil in the dwelling of the wise; but a foolish man spendeth it up.
21 He that followeth after righteousness and mercy findeth life, righteousness, and honour.
22 A wise man scaleth the city of the mighty, and casteth down the strength of the confidence thereof.
23 Whoso keepeth his mouth and his tongue keepeth his soul from troubles.
24 Proud and haughty scorner is his name, who dealeth in proud wrath.
25 The desire of the slothful killeth him; for his hands refuse to labour.
26 He coveteth greedily all the day long: but the righteous giveth and spareth not.
27 The sacrifice of the wicked is abomination: how much more, when he bringeth it with a wicked mind?
28 A false witness shall perish: but the man that heareth speaketh constantly.
29 A wicked man hardeneth his face: but as for the upright, he directeth his way.
30 There is no wisdom nor understanding nor counsel against the LORD.
31 The horse is prepared against the day of battle: but safety is of the LORD.
Mateus 21
1
Quando se aproximaram de Jerusalém e chegaram a Betfagé, ao monte das Oliveiras, Jesus enviou dois discípulos,
2
dizendo-lhes: — Vão até a aldeia que está diante de vocês e logo encontrarão presa uma jumenta e, com ela, um jumentinho. Desprendam e tragam para mim.
3
E, se alguém disser alguma coisa, respondam: “O Senhor precisa deles.” E logo ele deixará que vocês tragam os animais.
4
Ora, isto aconteceu para se cumprir o que foi dito por meio do profeta:
5
“Digam à filha de Sião: Eis que o seu Rei vem até você, humilde, montado em jumenta, e num jumentinho, cria de animal de carga.”ⓧ
6
Indo os discípulos e tendo feito como Jesus lhes havia ordenado,
7
trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então puseram em cima deles as suas capas, e sobre elas Jesus montou.
8
E a maior parte da multidão estendeu as suas capas no caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pelo caminho.
9
E as multidões, tanto as que iam adiante dele como as que o seguiam, clamavam: “Hosanaⓨ ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!”
10
E, quando Jesus entrou em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou. E perguntavam: — Quem é este?
11
E as multidões respondiam: — Este é o profetaⓩ Jesus, de Nazaré da Galileia!
12
Jesus entrou no templo e expulsou todos os que ali vendiam e compravam. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas.
13
E disse-lhes: — Está escrito: “A minha casa será chamada ‘Casa de Oração’.”ⓐ Mas vocês estão fazendo dela um covil de salteadores.ⓑ
14
Cegos e coxos se aproximaram de Jesus, no templo, e ele os curou.
15
Mas, quando os principais sacerdotes e os escribas viram as maravilhas que Jesus fazia e as crianças que gritavam no templo: “Hosana ao Filho de Davi!”, ficaram indignados e perguntaram a Jesus:
16
— Você está ouvindo o que estão dizendo? Jesus respondeu: — Sim! Vocês nunca leram: “Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste o perfeito louvor”?ⓒ
17
E, deixando-os, saiu da cidade e foi para Betânia, onde passou a noite.
18
Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, Jesus teve fome.
19
E, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela, mas não encontrou nada, a não ser folhas. Então Jesus disse à figueira: — Nunca mais nasça fruto de você! E a figueira secou imediatamente.
20
Quando os discípulos viram isso, ficaram admirados e disseram: — Como a figueira secou depressa!
21
Ao que Jesus lhes disse: — Em verdade lhes digo que, se tiverem féⓓ e não duvidarem, não somente farão o que foi feito à figueira, mas até mesmo, se disserem a este monte: “Levante-se e jogue-se no mar”, assim será feito.
22
E tudo o que pedirem em oração, crendo, vocês receberão.
23
Jesus entrou no templo e, quando já estava ensinando, os principais sacerdotes e os anciãos do povo se aproximaram dele e perguntaram: — Com que autoridade você faz estas coisas? E quem lhe deu esta autoridade?
24
Jesus respondeu: — Eu também vou fazer uma pergunta a vocês. Se me responderem, também eu lhes direi com que autoridade faço estas coisas.
25
De onde era o batismo de João: do céu ou dos homens? E eles discutiam entre si: — Se dissermos: “Do céu”, ele nos dirá: “Então por que não acreditaram nele?”
26
Mas, se dissermos: “Dos homens”, é de temer o povo. Porque todos consideram João um profeta.
27
Então responderam a Jesus: — Não sabemos. E ele, por sua vez, lhes disse: — Então eu também não lhes digo com que autoridade faço estas coisas.
28
— O que vocês acham? Um homem tinha dois filhos. Chegando-se ao primeiro, disse: “Filho, vá hoje trabalhar na vinha.”
29
Ele respondeu: “Não quero ir.” Mas depois, arrependido, foi.
30
Dirigindo-se ao outro filho, o pai disse a mesma coisa. Ele respondeu: “Sim, senhor.” Mas não foi.
31
Qual dos dois fez a vontade do pai? Eles responderam: — O primeiro. Então Jesus disse: — Em verdade lhes digo que os publicanos e as prostitutas estão entrando no Reino de Deus primeiro que vocês.
32
Porque João veio até vocês no caminho da justiça, e vocês não acreditaram nele; no entanto, os publicanosⓔ e as prostitutas acreditaram. Vocês, porém, mesmo vendo isso, não se arrependeram depois para acreditar nele.
33
— Escutem outra parábola. Havia um homem, dono de terras, que plantou uma vinha.ⓕ Pôs uma cerca em volta dela, construiu nela um lagar,[] edificou uma torre e arrendou a vinha a uns lavradores. Depois, ausentou-se do país.
34
Quando chegou o tempo da colheita, o dono da vinha mandou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que cabiam a ele.
35
Mas os lavradores, agarrando os servos, espancaram um, mataram outro e apedrejaram ainda outro.
36
O dono enviou ainda outros servos em maior número; e os lavradores fizeram a mesma coisa com eles.
37
Por último, o dono da vinha enviou-lhes o seu próprio filho, pensando: “O meu filho eles respeitarão.”
38
Mas os lavradores, vendo o filho, disseram uns aos outros: “Este é o herdeiro; venham, vamos matá-lo e ficar com a herança dele para nós.”
39
E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e o mataram.
40
Quando, pois, vier o dono da vinha, que fará àqueles lavradores?
41
Eles responderam: — Fará perecer horrivelmente aqueles malvados e arrendará a vinha a outros lavradores que lhe entregarão os frutos no tempo certo.
42
Então Jesus perguntou: — Vocês nunca leram nas Escrituras: “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a pedra angular. Isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos”?ⓖ
43
— Portanto, eu lhes digo que o Reino de Deus será tirado de vocês e entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos.
44
Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.
45
Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas parábolas, entenderam que Jesus falava a respeito deles;
46
e, embora quisessem prendê-lo, tinham medo das multidões, porque estas o consideravam como profeta.
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