Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho! (1 Coríntios 9.16)
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
O nascimento de Jesus Cristo
(Mateus 1. 18-25)
18 O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava comprometida a casar-se com José. Mas, antes de se unirem, ela achou-se grávida pelo Espírito Santo.
19 José, seu marido, era um homem justo e não queria expô-la à desgraça pública. Por isso, decidiu separar-se* dela secretamente.
20 Tendo José isso em mente, um anjo do Senhor apareceu-lhe em sonho, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, pois o que nela foi gerado é do Espírito Santo.
21 Ela dará à luz um filho, a quem darás o nome de Jesus;* porque ele salvará seu povo dos seus pecados.
22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia declarado pelo profeta:
23 A virgem engravidará e dará à luz um filho, a quem chamarão Emanuel, que significa: Deus conosco.
24 Despertado do sono, José fez o que o anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu sua mulher;
25 Mas não a conheceu na intimidade enquanto ela não deu à luz um filho; e deu-lhe o nome de Jesus.
(Lucas 2. 1-20)
1 Naqueles dias, saiu um decreto da parte de César Augusto para que o mundo inteiro fosse recenseado.
2 Esse primeiro recenseamento foi feito quando Quirino era governador da Síria.
3 Todos iam alistar-se, cada um na sua cidade.
4 E José, também, foi da cidade de Nazaré, na Galileia, à Cidade de Davi, chamada Belém, na Judeia, porque era da linhagem e da família de Davi,
5 para alistar-se com Maria, que estava grávida e comprometida com ele.
6 Enquanto estavam lá, chegou o tempo de ela dar à luz,
7 e ela teve seu filho primogênito; envolveu-o em panos e o colocou em uma manjedoura, pois não havia lugar para eles na hospedaria.
Os anjos e os pastores
8 Naquela mesma região, havia pastores que estavam no campo, à noite, tomando conta do rebanho.
9 E um anjo do Senhor apareceu diante deles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; e ficaram com muito medo.
10 Mas o anjo lhes disse: Não temais, porque vos trago novas de grande alegria para todo o povo;
11 é que hoje, na Cidade de Davi, vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
12 E este será o sinal para vós: achareis um menino envolto em panos, deitado em uma manjedoura.
13 Então, de repente, uma grande multidão do exército celestial apareceu junto ao anjo, louvando a Deus e dizendo:
14 Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens a quem ele ama.
15 E logo que os anjos se retiraram, indo para o céu, os pastores disseram uns aos outros: Vamos já até Belém para ver isso que aconteceu e que o Senhor nos revelou.
16 Foram, então, com toda pressa, e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura;
17 e, vendo-o, contaram a todos o que lhes havia sido dito sobre o menino;
18 e todos os que ouviam os pastores ficavam muito admirados.
19 Maria, porém, guardava todas essas coisas, meditando sobre elas no coração.
20 E os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, como lhes fora falado.
Seja educado! Convide o aniversariante para a festa que é dele...
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
domingo, 3 de novembro de 2013
Perseguição implacável: cristãos estão sendo crucificados na Síria
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Cantinho Vegetariano: Macadâmia
http://www.cantinhovegetariano.com.br/2007/05/macadamia.html?spref=bl: A noz de origem australiana, ainda pouco consumida pelos brasileiros, se mostra uma excelente opção para vegetarianos em geral. Descubra os...
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Pastor abre o jogo e desabafa
Mais uma vez fica mais do que provado que infelizmente as notícias ruins atraem mais que as boas notícias. E as mídias jornalísticas faturam milhões com elas. Não deveria ser assim... Sábia estratégia, pastor, parabéns!
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
"Então, lhe trouxeram algumas crianças para que as tocasse, mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava." (Marcos 10. 13-16)
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
domingo, 29 de setembro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
Lição 12 - Lições Bíblicas - CPAD - 3º trimestre 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
# IMPERDÍVEL! COMPRA, COMPRA, COMPRA!!!
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
SUPERINTERESSANTE 111 IDEIAS QUE VALEM OURO (agosto de 2013)
Pastor não precisa ter faculdade e
ganha mais que professor universitário
Pastores das grandes igrejas pentecostais estão entre os profissionais mais bem pagos do país, embora não haja a exigência de que tenham curso superior. Em início de carreira eles ganham R$ 4.000 por mês e conseguem promoções rápidas, chegando a R$ 22 mil.
Essas informações são de Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que é o único líder de mega-igreja pentecostal (ou neopentecostal) que revela quanto paga a seus pastores. Por isso suas informações servem como referências desse concorrido mercado de profissionais. Malafaia disse que também garante aos pastores casa e colégio dos filhos, o que eleva o valor real do salário.
Assim, os pastores pentecostais ganham muito mais do que a média de R$ 2.000 paga, por exemplo, aos professores do ensino médio público do Estado de São Paulo.
De acordo com dados de novembro de 2012 do IBGE, os trabalhadores da iniciativa privada ganham em média R$ 1587,05 e os do setor público, R$ 3.068,16. Os pastores praticamente obtêm a soma dessas duas médias.
Os pastores mais experientes ganham mais até em relação aos professores titulares (topo da carreira) das três universidades paulistas, cuja média salarial é de R$ 11.000. Para obter um salário de R$ 22.000, um professor tem de contar com o benefício dos quinquênios, ao longo de 20 anos de trabalho.
Os pastores começam ganhando tanto quanto os policiais civis em início de carreira em São Paulo, Bahia, Rio, Espírito Santo, Minas Gerais e Pará, que são os Estados que realizarão este ano concurso para investigador, entre os profissionais da segurança publica.
Pastores experientes são mais bem remunerados que defensores públicos federais em início de carreira, cujo salário é de R$ 14.549,23, e que delegados da Polícia Federal, os quais começam ganhando de R$ 7.514,33 a R$ 13.368,23. Também haverá este ano concurso para essas duas profissões, que estão entre as mais almejadas por causa da boa remuneração.
Malafaia disse não haver falta de candidatos a pastor, mas os qualificados são escassos. E ele precisa de muitos, porque tem planos de abrir nos próximos 10 anos mil templos em todo o Brasil. Em dezembro de 2012, Malafaia investiu R$ 4 milhões na quarta edição da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo, em Águas de Lindoia (SP).
Outras denominações dão cursos a seus futuros pastores, em uma iniciativa que começou com a Igreja Universal.
Pastor precisa de criatividade
para "faturar" os fieis
A Mundial não investe em treinamento porque prefere se abastecer de pastores de outras igrejas, principalmente da Universal e da Internacional da Graça de Deus, pagando melhores salários, além de plano de saúde e aluguel de casa. Em alguns casos, Valdemiro Santiago, o chefe, concede também de 8% a 10% da arrecadação que o pastor obtiver dos fiéis.
A disputa pelos melhores pastores é tanta, que Malafaia, nos cursos, tem ressaltado que os futuros pastores devem fidelidade à Vitória em Cristo. Há também o temor de que os mais ambiciosos abram o seu "próprio negócio", suas igrejas.
O repórter João Batista Jr, de Veja São Paulo, com base no curso da Vitória em Cristo e no que outras denominações têm feito, anotou três “mandamentos para faturar e conquistar fiéis”, os quais seguem.
1 - Inovar nas ofertas. Pedir dinheiro para construção de templos, oferecer fronhas e toalhas ungidas, etc.
2 – Caprichar na pregação. Prender a atenção dos fiéis com clichês como “Não deixar o cavalo morrer na batalha” e “A fofoca é capaz de destruir as bases sociais”. Fechar os olhos durante a pregação também é recomendável.
3 – Ter dons artísticos. Leva vantagem o pastor que souber cantar e pular, como se o púlpito fosse o palco de um espetáculo circense. Saber gesticular é fundamental, como abrir os braços igual a um profeta.
Com informação de Veja São Paulo, entre outras fontes.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/
Paulopes informa que reprodução deste texto só poderá ser feita com o CRÉDITO e LINK da origem.
sábado, 7 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
sábado, 31 de agosto de 2013
Você sabe quanto o presidente e o dirigente da igreja que é membro recebem por mês da igreja para administrá-la?
Sim
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Gostaria de saber
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Eles não dizem
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Isso não me interessa
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
IGREJAS DE HOMENS, NÃO DE DEUS.
domingo, 18 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
FILIPENSES
A humanidade de Cristo como exemplo para a Igreja
LIÇÃO 3
O Comportamento dos Salvos em Cristo
TEXTO ÁUREO
“Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho” (Filipenses 1. 27).
VERDADE PRÁTICA
O Evangelho de Cristo produz em cada crente um comportamento digno e santo diante de Deus e do mundo.
HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã nº 79
Sua Graça Me Basta
1
Quando me sinto fraco, não tenho mais vigor,
Não vendo mais o brilho do sol, da clara luz;
Jesus está comigo, é meu Consolador;
Ele jamais me deixa, pois sempre me conduz.
Sua graça me basta a mim, a mim,
Sus graça me basta a mim;
Na vida d’aquém, no céu também,
Sua graça me basta a mim.
2
Quando a tempestade vem contra mim feroz,
Nas trevas navegando com minha embarcação,
Cristo Jesus me anima, ouço a Sua voz;
“Eis que estou contigo, por que temer, então?”
3
Quando m’atingem os dardos do inimigo audaz,
Que busca com astúcia a vida me tirar,
Eu clamo, então, a Cristo, meu Salvador veraz,
O qual me dá vitória, se nEle eu confiar.
LEITURA DIÁRIA
Segunda, 15/07/2013 - Filipenses 1. 27-30
Um chamado ao Evangelho
27 Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica;
28 e que em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova evidente de perdição é, para vós outros, de salvação, e isto da parte de Deus.
29 Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele,
30 pois tendes o mesmo combate que vistes em mim e, ainda agora, ouvis que é o meu.
Terça, 16/07/2013 - Filipenses 2. 1-4
Um chamado à unidade
1 Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias,
2 completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.
3 Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.
4 Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses 1. 27-30; 2. 1-4
Filipenses 1
27 Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica;
28 e que em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova evidente de perdição é, para vós outros, de salvação, e isto da parte de Deus.
29 Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele,
30 pois tendes o mesmo combate que vistes em mim e, ainda agora, ouvis que é o meu.
Filipenses 2
1 Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias,
2 completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.
3 Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.
4 Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá está apto a:
Compreender as características comportamentais de um cidadão do céu.
Contextualizar o comportamento digno do crente ante uma posição oposta.
Promover a unidade da Igreja.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta lição, aprenderemos que muitas são as circunstâncias adversas que tentam enfraquecer o compromisso do crente com o Evangelho de Cristo. Veremos que o testemunho do cristão é testado tanto pelos de fora (sociedade) quanto pelos de dentro (Igreja). Todavia, a Palavra do Senhor nos conclama a nos portarmos dignamente diante de Deus e dos homens.
PALAVRA-CHAVE
Comportamento: Conjunto de atitudes e reações do indivíduo em face do meio social.
I - O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU
(Filipenses 1. 27 Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica.)
1. O crente deve “portar-se dignamente”. “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo” (v. 27). A palavra-chave desta porção bíblica é dignamente. Este termo sugere a figura de uma balança com dois pratos, onde o fiel da pesagem determina a medida exata daquilo que está sendo avaliado. Em síntese, precisamos de firmeza e equilíbrio em nossa vida cotidiana, pois esta deve harmonizar-se à conduta do verdadeiro cidadão dos céus.
2. Para que outros vejam. O apóstolo Paulo deseja estar seguro de que os filipenses estão preparados para enfrentar os falsos obreiros que, sagazmente, intentam desviá-los de Cristo. Por isso fala do fato de estando ou não entre os filipenses, quer ouvir destes que estão num “mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do Evangelho” (v. 27).
3. A autonomia da vida espiritual. Os filipenses teriam de desenvolver uma vida espiritual autônoma em Jesus, pois o apóstolo nem sempre estaria com eles. Diante da sociedade que os cercava, Paulo esperava dos filipenses uma postura firme, mas equilibrada. Naquele momento a sociedade caracterizava-se por uma filosofia mundana e idólatra, na qual o imperador era o centro de sua adoração. Quantas vezes somos desafiados diante das vãs filosofias e modismos produzidos em nosso meio? O Senhor nos chama a ser firmes e equilibrados, testemunhando aos outros como verdadeiros cidadãos do céu.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
O comportamento de um cidadão do céu reflete a autonomia espiritual que o crente deve apresentar no relacionamento com o outro.
O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral -- conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.
Continua amanhã, se Deus quiser.
Até lá!
sexta-feira, 12 de julho de 2013
FILIPENSES
A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
Lição 2
Esperança em Meio à Adversidade
TEXTO ÁUREO
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Filipenses 1. 21).
VERDADE PRÁTICA
Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o poder do Evangelho.
LEITURA DIÁRIA
Sexta, 12/07/2013 - Filipenses 1. 12-14
A alegria na defesa do Evangelho
12 Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que as coisas que me aconteceram têm, antes, contribuído para o progresso do Evangelho; 13 de maneira que minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais; 14 e a maioria dos irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais desassombro a palavra de Deus.
Sábado, 13/07/2013 - Filipenses 1. 15-21
A motivação correta do anúncio
15 Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade; 16 estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho; 17 aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias. 18 Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei. 19 Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito de Jesus Cristo, me redundará em libertação, 20 segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. 21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.
IV - O DILEMA DE PAULO
(Filipenses 1. 19 Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito de Jesus Cristo, me redundará em libertação, 20 segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. 21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher...)
1. Viver para Cristo. “Nisto me regozijo e me regozijarei ainda” (v. 18). Estas palavras refletem a alegria de Paulo sobre o avanço do Evangelho no mundo. Viver, para o apóstolo, só se justifica se a razão for o ministério cristão: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher” (vv. 21, 22).
A morte para ele era um evento natural, mas glorioso. Significava estar imediatamente com Cristo. O mestre era tudo para Paulo, o princípio, a essência e o fim da sua vida. Nele, o apóstolo vivia e se movia para a glória de Deus. Por isso, podia dizer: “E vivo, não mais eu; mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2. 20).
2. Paulo supera o dilema. “Estar com Cristo” e “viver na carne”. Este era o dilema do apóstolo (vv. 23 Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo desejo de partir e está com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. 24 Mas, por vossa causa, é mais necessário permanecer na carne.). Ele desejava estar na plenitude com o Senhor. Todavia, o amor dele pelos gentios era igualmente intenso. “Ficar na carne” (v. 24), aqui, refere-se à vida física. Isto é: viver para disseminar o Evangelho pelo mundo. Mais do que escolha pessoal, estar vivo justifica-se apenas para proclamar o Evangelho e fortalecer a Igreja. Este era o pensamento paulino. Nos versículos 25 e 26 (E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé, a fim de que aumente, quanto a mim, o motivo de vos gloriardes em Cristo Jesus, pela minha presença, de novo, convosco.), ele entende que, se fosse posto em liberdade, poderia rever os irmãos de Filipos, e viver o amor fraterno pela providência do Espírito Santo.
SINOPSE DO TÓPICO (4)
O dilema de Paulo era, imediatamente, “estar com Cristo” ou “viver na carne” para edificar os filipenses.
REFLEXÃO
“Jesus era tudo para Paulo, o princípio, a essência e o fim da sua vida. Nele, o apóstolo vivia e se movia para a glória de Deus.”
Elienai Cabral
CONCLUSÃO
Paulo resolveu o seu dilema em relação à igreja, declarando que o seu desejo de estar com Cristo foi superado pela amorosa obrigação de servir aos irmãos (vv. 24-26). Ele nos ensina que devemos estar prontos a trabalhar na causa do Senhor, mesmo que isso signifique enfrentar oposição dos falsos crentes e até privações materiais. O que deve nos importar é o progresso do Evangelho e o crescimento da Igreja de Cristo (vv. 25, 26).
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Teológico
“Alguns pregam Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente (1. 15). Posteriormente Paulo voltará sua atenção aos judaizantes, que distorcem o Evangelho insistindo nas obras como algo essencial para a salvação (3. 2-11). Aqui a tensão é pessoal em vez de doutrinária. Alguns se tornam evangelistas mais ativos por um espírito competitivo, tendo um prazer perverso no pensamento de que Paulo está atado e incapaz de tentar alcançá-los. Outros se tornam evangelistas mais ativos por amor, um esforço de aliviar Paulo da preocupação de que expansão do Evangelho retrair-se-á devido à sua inatividade forçada.
É fascinante ver como Paulo recusa-se a julgar as motivações, e está encantado com o fato de que, seja pela razão que for, o evangelho está sendo pregado. Poucos de nós têm essa maturidade. Os críticos de Paulo poderão ficar amargamente ressentidos com o seu sucesso, mas o apóstolo não ficará ressentido com eles! Em vez disso ele se regozijará por Cristo estar sendo pregado, e deixará a questão dos motivos para o Senhor.
Porque sei que disto me resultará salvação (1. 19). Paulo não se refere aqui à sua libertação da prisão. O maior perigo que qualquer um de nós enfrenta é o desânimo que as dificuldades frequentemente criam” (Richards, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, P.437).
O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral -- conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.
Continua na próxima semana, se Deus quiser.
Até lá!
quinta-feira, 11 de julho de 2013
FILIPENSES
A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
LIÇÃO 2
Esperança em Meio à Adversidade
TEXTO ÁUREO
"Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Filipens es 1. 21).
VERDADE PRÁTICA
Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o poder do Evangelho.
HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã nº 422
NO CÉU NÃO ENTRA PECADO
1 No céu não entra pecado
Fadiga, tristeza, nem dor;
Não há coração quebrantado,
Pois todos são cheios de amor,
As nuvens da vida terrestre
Não podem a glória ofuscar
Do reino de gozo celeste,
Que Deus quis p'ra mim preparar!
Irei eu p'ra linda cidade,
Jesus me dará um lugar,
Co'os crentes de todas idades,
A Deus hei de sempre louvar.
Do céu tenho muitas saudades,
Das glórias que lá hei de ver;
Oh! Que gozo vou ter,
Quando eu vir meu Senhor,
Rodeado de grande esplendor!
2 Pagar não é necessário
A casa, que lá hei de ter;
E meu eternal vestuário,
No céu, nunca vai se romper.
Jamais viverei em pobreza,
Aflito no meu santo lar,
Ali há bastante riqueza,
Da qual poderei desfrutar.
3 No céu o luto é banido,
Enterros não hão de passar;
Sepulcros jamais são erguidos,
Lá mortos não vou encontrar.
Os velhos serão transformados;
Mudados nós vamos ficar,
Quais astros por Deus espalhados
No céu para sempre brilhar. I.A.F.
LEITURA DIÁRIA
Quinta, 11/07/2013 - Gálatas 5. 22-26
O fruto do Espírito garante vitória
22 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,
23 mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.
24 E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências.
25 Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.
26 Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros.
III - MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO
(Filipenses 1
14 e a maioria dos irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais desassombro a palavra de Deus.
15 Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade;
16 estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho;
17 aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias.
18 Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei.)
Duas motivações predominavam nas igrejas da Ásia Menor onde o apóstolo Paulo atuava. São elas:
1. A motivação positiva. "E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor." (v. 14). Estava claro para os cristãos romanos, bem como para a guarda pretoriana, que o processo judicial contra Paulo era injusto, porque ele não havia cometido crime algum. Além de saberem da inocência do apóstolo, os pretorianos recebiam diariamente deste a mensagem do Evangelho (v. 13 de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais.). O resultado não poderia ser outro. Os cristãos filipenses foram estimulados a anunciar o Evangelho com total destemor e coragem.
2. A motivação negativa. A prisão de Paulo motivou os cristãos a proclamar o Evangelho de "boa mente" e "por amor". Mas havia aqueles que usavam a prisão do apóstolo para garantir vantagens pessoais. Dominados pela inveja e pela teimosia, agiam por motivos errados. Mas pelo Espírito, o apóstolo entendeu que o mais importante era anunciar Cristo ao mundo "de toda a maneira". Isto não significa que Paulo aprovava quem procedia dessa forma, porque um dia todo mau obreiro terá de dar contas de seus atos ao Senhor (Mateus 7. 21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? 23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade.).
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Infelizmente eram duas as motivações que predominavam na igreja de Filipos: (1) a positiva (pregação com destemor e coragem) e (2) a negativa (pregação pelo interesse pessoal).
O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral -- conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.
Continua amanhã, se Deus quiser.
Até lá!
10 Razões Para Frequentar a Escola Bíblica Dominical
A Palavra de Deus Diz Que Somos Cristãos (Atos 11:26)
Chega dessa "diabose"! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome "meu", mas, o pronome "nosso".
Para que os títulos: "pastor", "reverendo", "bispo", "apóstolo", o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, "onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei" de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!
Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao "instruí-vos uns aos outros" (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. "(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras "todo o Evangelho ao homem... a todos os homens". Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que "acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos", sem adulterar a mensagem.
Ariovaldo Ramos
Fonte:www.ariovaldoramos.com.br
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John 3 New International Version (NIV)
Jesus Teaches Nicodemus
3 Now there was a Pharisee, a man named Nicodemus who was a member of the Jewish ruling council. 2 He came to Jesus at night and said, “Rabbi, we know that you are a teacher who has come from God. For no one could perform the signs you are doing if God were not with him.”
3 Jesus replied, “Very truly I tell you, no one can see the kingdom of God unless they are born again.[a]”
4 “How can someone be born when they are old?” Nicodemus asked. “Surely they cannot enter a second time into their mother’s womb to be born!”
5 Jesus answered, “Very truly I tell you, no one can enter the kingdom of God unless they are born of water and the Spirit. 6 Flesh gives birth to flesh, but the Spirit[b] gives birth to spirit. 7 You should not be surprised at my saying, ‘You[c] must be born again.’ 8 The wind blows wherever it pleases. You hear its sound, but you cannot tell where it comes from or where it is going. So it is with everyone born of the Spirit.”[d]
9 “How can this be?” Nicodemus asked.
10 “You are Israel’s teacher,” said Jesus, “and do you not understand these things? 11 Very truly I tell you, we speak of what we know, and we testify to what we have seen, but still you people do not accept our testimony. 12 I have spoken to you of earthly things and you do not believe; how then will you believe if I speak of heavenly things? 13 No one has ever gone into heaven except the one who came from heaven—the Son of Man.[e] 14 Just as Moses lifted up the snake in the wilderness, so the Son of Man must be lifted up,[f] 15 that everyone who believes may have eternal life in him.”[g]
16 For God so loved the world that he gave his one and only Son, that whoever believes in him shall not perish but have eternal life. 17 For God did not send his Son into the world to condemn the world, but to save the world through him. 18 Whoever believes in him is not condemned, but whoever does not believe stands condemned already because they have not believed in the name of God’s one and only Son. 19 This is the verdict: Light has come into the world, but people loved darkness instead of light because their deeds were evil. 20 Everyone who does evil hates the light, and will not come into the light for fear that their deeds will be exposed. 21 But whoever lives by the truth comes into the light, so that it may be seen plainly that what they have done has been done in the sight of God.
John Testifies Again About Jesus
22 After this, Jesus and his disciples went out into the Judean countryside, where he spent some time with them, and baptized. 23 Now John also was baptizing at Aenon near Salim, because there was plenty of water, and people were coming and being baptized. 24 (This was before John was put in prison.) 25 An argument developed between some of John’s disciples and a certain Jew over the matter of ceremonial washing. 26 They came to John and said to him, “Rabbi, that man who was with you on the other side of the Jordan—the one you testified about—look, he is baptizing, and everyone is going to him.”
27 To this John replied, “A person can receive only what is given them from heaven. 28 You yourselves can testify that I said, ‘I am not the Messiah but am sent ahead of him.’ 29 The bride belongs to the bridegroom. The friend who attends the bridegroom waits and listens for him, and is full of joy when he hears the bridegroom’s voice. That joy is mine, and it is now complete. 30 He must become greater; I must become less.”[h]
31 The one who comes from above is above all; the one who is from the earth belongs to the earth, and speaks as one from the earth. The one who comes from heaven is above all. 32 He testifies to what he has seen and heard, but no one accepts his testimony. 33 Whoever has accepted it has certified that God is truthful. 34 For the one whom God has sent speaks the words of God, for God[i]gives the Spirit without limit. 35 The Father loves the Son and has placed everything in his hands.36 Whoever believes in the Son has eternal life, but whoever rejects the Son will not see life, for God’s wrath remains on them.