Jesus Maravilhoso!

Jesus Maravilhoso!
Clique no logotipo acima para assistir o Davi lendo o Salmo 23. Para pedir oração: josecanjosfaria@gmail.com. Grato!

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

OESTE SEM FILTRO - 16/01/2025

📖🦅❤️ Graça e paz de Cristo Jesus! Vamos continuar a leitura da Santa Constituição do Reino de Deus? 📖

📖 Leitura Bíblica 📖 Janeiro 2025 📖 Quarta-feira, 15 📖 NAA: Gênesis 29 - 30 🦉 📖 KJV: Proverbs 15 🦉 📖 NAA: Mateus 15 🦉 Gênesis 29 1 Jacó se pôs a caminho e foi à terra do povo do Oriente. 2 Olhou, e eis um poço no campo e três rebanhos de ovelhas deitados junto dele, porque daquele poço davam de beber aos rebanhos. E havia uma grande pedra que tapava a boca do poço. 3 Ajuntavam-se ali todos os rebanhos, os pastores removiam a pedra da boca do poço, davam de beber às ovelhas e tornavam a colocá-la no seu devido lugar. 4 Jacó perguntou aos pastores: — De onde são vocês, meus irmãos? Responderam: — Somos de Harã. 5 Perguntou-lhes: — Vocês conhecem Labão, filho de Naor? Responderam: — Conhecemos. 6 Jacó perguntou ainda: — Ele vai bem? Eles responderam: — Sim, vai bem. Olhe! Raquel, a filha dele, vem vindo aí com as ovelhas. 7 Então Jacó disse: — É ainda pleno dia, não é tempo de recolher os rebanhos. Deem de beber às ovelhas e vão apascentá-las. 8 Mas eles responderam: — Não podemos, enquanto não se ajuntarem todos os rebanhos, seja removida a pedra da boca do poço e demos de beber às ovelhas. 9 Enquanto Jacó ainda falava, chegou Raquel com as ovelhas de seu pai, porque era pastora. 10 Quando Jacó viu Raquel, filha de Labão, irmão de sua mãe, e as ovelhas de Labão, aproximou-se, removeu a pedra da boca do poço e deu de beber ao rebanho de Labão, irmão de sua mãe. 11 Feito isso, Jacó beijou Raquel e, erguendo a voz, chorou. 12 Então Jacó contou a Raquel que ele era parente de seu pai, pois era filho de Rebeca. Ela correu e o comunicou a seu pai. 13 Quando Labão ouviu as novas de Jacó, filho de sua irmã, correu ao encontro dele, abraçou-o, beijou-o e o levou para casa. E Jacó contou a Labão tudo o que havia acontecido. 14 Então Labão disse: — De fato, você é meu osso e minha carne.ⓝ Jacó ficou na casa de Labão durante um mês. 15 Depois, Labão disse a Jacó: — Será que você vai trabalhar de graça, só por ser meu parente? Diga-me qual deve ser o seu salário. 16 Ora, Labão tinha duas filhas: Lia, a mais velha, e Raquel, a mais nova. 17 Lia tinha uns olhos sem brilho, porém Raquel era bonita e formosa. 18 Como Jacó amava Raquel, disse a Labão: — Trabalharei para o senhor durante sete anos para poder casar com Raquel, sua filha mais nova. 19 Labão respondeu: — É melhor dá-la a você do que a outro homem. Fique aqui comigo. 20 Assim, por amor a Raquel, Jacó trabalhou durante sete anos. E esses anos lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava. 21 Então ele disse a Labão: — Dê-me a minha mulher, pois já venceu o prazo, para que eu me case com ela. 22 Assim, Labão reuniu todos os homens do lugar e deu um banquete. 23 À noite, ele trouxe Lia, sua filha, e a entregou a Jacó. E eles tiveram relações. 24 (Labão tinha dado sua serva Zilpa para que fosse serva de Lia, sua filha.) 25 Ao amanhecer, Jacó viu que era Lia. Por isso, disse a Labão: — O que é isso que o senhor fez comigo? Não é verdade que eu trabalhei por amor a Raquel? Por que, então, o senhor me enganou? 26 Labão respondeu: — Em nossa terra não se costuma dar em casamento a mais nova antes da primogênita. 27 Complete a semana de festa de casamento da primogênita. Depois, daremos a você também a outra, pelo trabalho de mais sete anos que você ainda me servirá. 28 Jacó fez o que Labão pediu e completou a semana de festa da primogênita. Depois, Labão lhe deu por mulher a sua filha Raquel. 29 (Labão tinha dado sua serva Bila para que fosse serva de Raquel, sua filha.) 30 E Jacó teve relações também com Raquel. Ele amava Raquel mais do que amava Lia. E continuou trabalhando para Labão durante mais sete anos. 31 Quando o SENHOR viu que Lia era desprezada, fez com que ela fosse fecunda, ao passo que Raquel era estéril. 32 Assim, Lia ficou grávida e deu à luz um filho, a quem deu o nome de Rúben,[] pois disse: — O SENHOR viu a minha aflição. Por isso, agora meu marido vai me amar. Gênesis 29:33 Ela ficou grávida outra vez e deu à luz um filho. E disse: — O SENHOR ouviu que eu era desprezada e me deu mais este filho. E deu-lhe o nome de Simeão.[] 34 Lia ficou grávida ainda outra vez e deu à luz um filho. E disse: — Agora, desta vez, o meu marido se unirá mais a mim, porque lhe dei à luz três filhos. Por isso lhe deu o nome de Levi.[] 35 Mais uma vez ela ficou grávida e deu à luz um filho. Então disse: — Desta vez louvarei o SENHOR. E por isso lhe deu o nome de Judá.[] E depois disso não teve mais filhos. Gênesis 30 1 Quando Raquel viu que não dava filhos a Jacó, teve ciúmes de sua irmã e disse a Jacó: — Dê-me filhos, do contrário morrerei. 2 Então Jacó ficou irado com Raquel e disse: — Será que eu estou em lugar de Deus, que a impediu de ter filhos? 3 Então Raquel disse: — Eis aqui Bila, minha serva;ⓞ tenha relações com ela, para que dê à luz e eu traga filhos ao meu colo por meio dela.[] 4 Assim, Raquel lhe deu Bila, sua serva, por mulher; e Jacó teve relações com ela. 5 Bila ficou grávida e deu à luz um filho a Jacó. 6 Então Raquel disse: — Deus me fez justiça; ouviu a minha voz e me deu um filho. Por isso lhe chamou Dã.[] 7 Outra vez Bila, serva de Raquel, ficou grávida e deu à luz o segundo filho a Jacó. 8 Raquel disse: — Com grandes lutas tenho competido com minha irmã e consegui vencer. Por isso deu ao filho o nome de Naftali.[] 9 Quando Lia viu que ela mesma tinha cessado de ter filhos, tomou a sua serva Zilpa e a deu a Jacó por mulher. 10 Zilpa, serva de Lia, deu a Jacó um filho. 11 Lia disse: — Afortunada! E deu ao filho o nome de Gade.[] 12 Depois, Zilpa, serva de Lia, deu o segundo filho a Jacó. 13 Então Lia disse: — É a minha felicidade! Porque as mulheres dirão que sou feliz. E lhe deu o nome de Aser.[] 14 Nos dias da colheita do trigo, Rúben saiu e achou umas mandrágoras[] no campo. Ele as trouxe para Lia, sua mãe. Então Raquel disse a Lia: — Dê-me algumas das mandrágoras que o seu filho trouxe. 15 Mas Lia respondeu: — Você acha pouco o fato de ter tomado de mim o marido? Vai tomar também as mandrágoras de meu filho? Raquel respondeu: — Ele poderá ter relações com você esta noite, em troca das mandrágoras de seu filho. 16 À tarde, quando Jacó voltava do campo, Lia saiu ao encontro dele e lhe disse: — Esta noite você terá relações comigo, pois eu aluguei você pelas mandrágoras de meu filho. E naquela noite Jacó teve relações com ela. 17 Deus ouviu Lia, ela ficou grávida e deu à luz o quinto filho. 18 Então Lia disse: — Deus me recompensou, porque dei a minha serva ao meu marido. E deu ao filho o nome de Issacar.[] 19 E Lia engravidou mais uma vez e deu a Jacó o sexto filho. 20 E disse: — Deus me concedeu excelente dádiva. Agora meu marido vai permanecer comigo, porque lhe dei seis filhos. E ela deu ao filho o nome de Zebulom.[] 21 Depois disto, deu à luz uma filha e lhe chamou Diná. 22 Deus lembrou-se de Raquel, ouviu-a e a fez fecunda. 23 Ela engravidou e deu à luz um filho. Então disse: — Deus tirou de mim o meu vexame. 24 E deu ao filho o nome de José,[] dizendo: — Que o SENHOR me dê ainda outro filho. 25 Depois que Raquel deu à luz José, Jacó disse a Labão: — Deixe-me voltar ao meu lugar e à minha terra. 26 Dê-me os meus filhos e as mulheres, pelas quais trabalhei para o senhor, e partirei. O senhor sabe muito bem quanto e de que maneira o servi. 27 Labão lhe respondeu: — Se puder me fazer este favor, peço que fique comigo. Descobri por meio de adivinhações que o SENHOR Deus me abençoou por causa de você. 28 E Labão continuou: — Fixe o seu salário, que eu pagarei. 29 Então Jacó disse: — O senhor sabe como tenho trabalhado e como cuidei do seu gado. 30 Porque o pouco que o senhor tinha antes de eu chegar foi aumentado grandemente; e o SENHOR Deus o abençoou com o meu trabalho. Mas quando vou começar a trabalhar também por minha própria casa? 31 Labão perguntou a Jacó: — Quanto você quer que eu lhe dê? Jacó respondeu: — Não precisa me dar nada. Voltarei a apascentar e a guardar o seu rebanho, se o senhor concordar com isto: 32 Passarei hoje por todo o seu rebanho, separando para mim todas as ovelhas salpicadas e malhadas, todos os cordeiros negros, e todas as cabras malhadas e salpicadas. Isto será o meu salário. 33 Assim, a minha justiça responderá por mim, no dia de amanhã, quando o senhor vier conferir o meu salário. As cabras que não forem salpicadas e malhadas e as ovelhas que não forem negras, caso forem achadas comigo, o senhor pode considerá-las como roubadas. 34 Labão disse: — Está bem. Seja como você disse. 35 Mas, naquele mesmo dia, Labão separou os bodes listrados e malhados e todas as cabras salpicadas e malhadas, todos os que tinham alguma brancura e todos os cordeiros pretos; e os passou às mãos de seus filhos. 36 E pôs a distância de três dias de viagem entre si e Jacó. E Jacó apascentava o restante dos rebanhos de Labão. 37 Jacó pegou galhos verdes de álamo, de aveleira e de plátano e lhes removeu a casca, em riscas abertas, deixando aparecer a brancura dos galhos. 38 Pôs esses galhos descascados em frente ao rebanho, nos canais de água e nos bebedouros, aonde os rebanhos vinham para beber água. E como acasalavam quando vinham beber, 39 as ovelhas ficavam prenhes diante dos galhos e davam crias listradas, salpicadas e malhadas. 40 Então Jacó separou os cordeiros e virou o rebanho para o lado dos animais listrados e dos animais pretos nos rebanhos de Labão; e pôs o seu rebanho à parte e não o juntou com o rebanho de Labão. 41 E, todas as vezes que as ovelhas fortes ficavam prenhes, Jacó punha os galhos à vista do rebanho nos canais de água, para que ficassem prenhes diante dos galhos. 42 Porém, quando o rebanho era fraco, não punha os galhos. Assim, os animais fracos eram de Labão, e os fortes eram de Jacó. 43 E o homem se tornou mais e mais rico; teve muitos rebanhos, servas, servos, camelos e jumentos. https://play.google.com/store/apps/details?id=read.bible.offline.naa Proverbs Chapter 15 Asoft answer turneth away wrath: but grievous words stir up anger. 2 The tongue of the wise useth knowledge aright: but the mouth of fools poureth out foolishness. 3 The eyes of the LORD are in every place, beholding the evil and the good. 4 A wholesome tongue is a tree of life: but perverseness therein is a breach in the spirit. 5 A fool despiseth his father's instruction: but he that regardeth reproof is prudent. 6 In the house of the righteous is much treasure: but in the revenues of the wicked is trouble. 7 The lips of the wise disperse knowledge: but the heart of the foolish doeth not so. 8 The sacrifice of the wicked is an abomination to the LORD: but the prayer of the upright is his delight. 9 The way of the wicked is an abomination unto the LORD: but he loveth him that followeth after righteousness. 10 Correction is grievous unto him that forsaketh the way: and he that hateth reproof shall die. 11 Hell and destruction are before the LORD: how much more then the hearts of the children of men? 12 A scorner loveth not one that reproveth him: neither will he go unto the wise. 13 A merry heart maketh a cheerful countenance: but by sorrow of the heart the spirit is broken. 14 The heart of him that hath understanding seeketh knowledge: but the mouth of fools feedeth on foolishness. 15 All the days of the afflicted are evil: but he that is of a merry heart hath a continual feast. 16 Better is little with the fear of the LORD than great treasure and trouble therewith. 17 Better is a dinner of herbs where love is, than a stalled ox and hatred therewith. 18 A wrathful man stirreth up strife: but he that is slow to anger appeaseth strife. 19 The way of the slothful man is as an hedge of thorns: but the way of the righteous is made plain. 20 A wise son maketh a glad father: but a foolish man despiseth his mother. 21 Folly is joy to him that is destitute of wisdom: but a man of understanding walketh uprightly. 22 Without counsel purposes are disappointed: but in the multitude of counsellors they are established. 23 A man hath joy by the answer of his mouth: and a word spoken in due season, how good is it! 24 The way of life is above to the wise, that he may depart from hell beneath. 25 The LORD will destroy the house of the proud: but he will establish the border of the widow. 26 The thoughts of the wicked are an abomination to the LORD: but the words of the pure are pleasant words. 27 He that is greedy of gain troubleth his own house; but he that hateth gifts shall live. 28 The heart of the righteous studieth to answer: but the mouth of the wicked poureth out evil things. 29 The LORD is far from the wicked: but he heareth the prayer of the righteous. 30 The light of the eyes rejoiceth the heart: and a good report maketh the bones fat. 31 The ear that heareth the reproof of life abideth among the wise. 32 He that refuseth instruction despiseth his own soul: but he that heareth reproof getteth understanding. 33 The fear of the LORD is the instruction of wisdom; and before honour is humility. Mateus 15 1 Então alguns fariseus e escribas vieram de Jerusalém até Jesus e perguntaram: 2 — Por que os seus discípulos transgridem a tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos, quando comem. 3 Jesus, porém, lhes respondeu: — Por que também vocês transgridem o mandamento de Deus, por causa da tradição de vocês? 4 Porque Deus disse: “Honre o seu pai e a sua mãe.”ⓝ E: “Quem maldisser o seu pai ou a sua mãe seja punido de morte.”ⓞ 5 Vocês, porém, dizem que, se alguém disser ao seu pai ou à sua mãe: “A ajuda que você poderia receber de mim é oferta ao Senhor”, 6 esse não precisará mais honrar os seus pais. E, assim, vocês invalidam a palavra de Deus, por causa da tradição de vocês. 7 Hipócritas! Bem profetizou Isaías a respeito de vocês, dizendo: 8 “Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. 9 E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos humanos.”ⓟ 10 E, convocando a multidão, Jesus disse: — Escutem e entendam: 11 o que contamina a pessoa não é o que entra pela boca, mas o que sai da boca; isto, sim, contamina a pessoa. 12 Então, aproximando-se dele os discípulos, disseram: — Sabia que os fariseus, ouvindo o que o senhor disse, ficaram escandalizados? 13 Mas ele respondeu: — Toda planta que meu Pai celeste não plantou será arrancada. 14 Esqueçam os fariseus; são cegos, guias de cegos.ⓠ Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão num buraco. 15 Então Pedro disse a Jesus: — Explique-nos esta parábola. 16 Jesus, porém, disse: — Também vocês ainda não entenderam? 17 Não compreendem que tudo o que entra pela boca desce para o estômago e depois é eliminado? 18 Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina a pessoa. 19 Porque do coração procedem maus pensamentos, homicídios, adultérios, imoralidade sexual, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias.ⓡ 20 São estas as coisas que contaminam a pessoa; mas o comer sem lavar as mãos não a contamina. 21 Saindo dali, Jesus foi para a região de Tiro e Sidom. 22 E eis que uma mulher cananeia, que tinha vindo daqueles lados, clamava: — Senhor, Filho de Davi,ⓢ tenha compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoniada. 23 Jesus, porém, não lhe respondeu palavra. Então os seus discípulos, aproximando-se, disseram: — Mande-a embora, pois vem gritando atrás de nós. 24 Mas Jesus respondeu: — Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.ⓣ 25 Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: — Senhor, me ajude! 26 Jesus respondeu: — Não é correto pegar o pão dos filhos e jogá-lo aos cachorrinhos. 27 A mulher disse: — É verdade, Senhor, pois os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos. 28 Então Jesus exclamou: — Mulher, que grande fé você tem! Que seja feito como você quer. E, desde aquele momento, a filha dela ficou curada. 29 Saindo dali, Jesus foi para junto do mar da Galileia; e, subindo ao monte, assentou-se ali. 30 E vieram a ele muitas multidões trazendo consigo coxos, cegos, aleijados, mudos e muitos outros e os deixaram junto aos pés de Jesus; e ele os curou. 31 O povo ficou maravilhado ao ver que os mudos falavam, os aleijados recuperavam a saúde, os coxos andavam e os cegos viam. E glorificavam o Deus de Israel. 32 Então Jesus chamou os seus discípulos e disse: — Tenho compaixão desta gente, porque já faz três dias que eles estão comigo e não têm o que comer. E não quero mandá-los para casa em jejum, para que não desfaleçam pelo caminho. 33 Mas os discípulos lhe disseram: — Onde haverá neste deserto pão suficiente para saciar tão grande multidão? 34 Jesus perguntou: — Quantos pães vocês têm? Eles responderam: — Sete pães e alguns peixinhos. 35 Então, tendo mandado o povo assentar-se no chão, 36 pegou os sete pães e os peixes e, tendo dado graças, os partiu e deu aos discípulos, e estes distribuíram ao povo. 37 Todos comeram e se fartaram; e, dos pedaços que sobraram, recolheram sete cestos cheios. 38 Ora, os que comeram eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças. 39 E, tendo despedido as multidões, Jesus entrou no barco e foi para o território de Magadã. https://play.google.com/store/apps/details?id=read.bible.offline.naa

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

📖⚖️ Boa noite! Vamos continuar a leitura da Constituição do nosso Brasil? 🇧🇷

👉📖 Constituição da República Federativa do Brasil 🇧🇷 Janeiro 2025 Terça-feira, 14 Leitura: Páginas: 30 - 32 / 454 30 Constituição da República Federativa do Brasil VII – o total da despesa com a remuneração dos Vereadores não poderá ultrapassar o montante de cinco por cento da receita do Município; VIII – inviolabilidade dos Vereadores por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do Município; IX – proibições e incompatibilidades, no exercício da vereança, similares, no que couber, ao disposto nesta Constituição para os membros do Congresso Nacional e, na Constituição do respectivo Estado, para os membros da Assembleia Legislativa; X – julgamento do Prefeito perante o Tribunal de Justiça; XI – organização das funções legislativas e fiscalizadoras da Câmara Municipal; XII – cooperação das associações representativas no planejamento municipal; XIII – iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado; XIV – perda do mandato do Prefeito, nos termos do art. 28, parágrafo único* . Art. 29-A. O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária e das transferências previstas no § 5o do art. 153 e nos arts. 158 e 159, efetivamente realizado no exercício anterior:** I – 7% (sete por cento) para Municípios com população de até 100.000 (cem mil) habitantes; II – 6% (seis por cento) para Municípios com população entre 100.000 (cem mil) e 300.000 (trezentos mil) habitantes; III – 5% (cinco por cento) para Municípios com população entre 300.001 (trezentos mil e um) e 500.000 (quinhentos mil) habitantes; IV – 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população entre 500.001 (quinhentos mil e um) e 3.000.000 (três milhões) de habitantes; V – 4% (quatro por cento) para Municípios com população entre 3.000.001 (três milhões e um) e 8.000.000 (oito milhões) de habitantes; VI – 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) para Municípios com população acima de 8.000.0001 (oito milhões e um) habitantes. § 1o A Câmara Municipal não gastará mais de setenta por cento de sua receita com folha de pagamento, incluído o gasto com o subsídio de seus Vereadores. § 2o Constitui crime de responsabilidade do Prefeito Municipal: I – efetuar repasse que supere os limites definidos neste artigo; II – não enviar o repasse até o dia vinte de cada mês; ou III – enviá-lo a menor em relação à proporção fixada na Lei Orçamentária. § 3o Constitui crime de responsabilidade do Presidente da Câmara Municipal o desrespeito ao § 1o deste artigo. Art. 30. Compete aos Municípios: I – legislar sobre assuntos de interesse local; II – suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; III – instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei; IV – criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual; * NE: leia-se “§ 1o ”, por força do disposto na EC no 19/1998. ** NE: a EC no 109/2021 alterou a redação do caput do art. 29-A para “O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e os demais gastos com pessoal inativo e pensionistas, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária e das transferências previstas no § 5o do art. 153 e nos arts. 158 e 159 desta Constituição, efetivamente realizado no exercício anterior:”. A alteração entra em vigor a partir do início da primeira legislatura municipal após 16/3/2021. Da Organização do Estado 31 V – organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial; VI – manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; VII – prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população; VIII – promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante pla- nejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; IX – promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legis- lação e a ação fiscalizadora federal e estadual. Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. § 1o O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver. § 2o O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos mem- bros da Câmara Municipal. § 3o As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à dispo- sição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. § 4o É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais. CAPÍTULO V Do Distrito Federal e dos Territórios SEÇÃO I Do Distrito Federal Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei or- gânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição. § 1o Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos Estados e Municípios. § 2o A eleição do Governador e do Vice-Governador, observadas as regras do art. 77, e dos Deputados Distritais coincidirá com a dos Governadores e Deputados Estaduais, para mandato de igual duração. § 3o Aos Deputados Distritais e à Câmara Legislativa aplica-se o disposto no art. 27. § 4o Lei federal disporá sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal, da polícia civil, da polícia penal, da polícia militar e do corpo de bombeiros militar. SEÇÃO II Dos Territórios Art. 33. A lei disporá sobre a organização administrativa e judiciária dos Territórios. § 1o Os Territórios poderão ser divididos em Municípios, aos quais se aplicará, no que couber, o disposto no Capítulo IV deste Título. 32 Constituição da República Federativa do Brasil § 2o As contas do Governo do Território serão submetidas ao Congresso Nacional, com parecer prévio do Tribunal de Contas da União. § 3o Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa. CAPÍTULO VI Da Intervenção Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para: I – manter a integridade nacional; II – repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra; III – pôr termo a grave comprometimento da ordem pública; IV – garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; V – reorganizar as finanças da unidade da Federação que: a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior; b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei; VI – prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial; VII – assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais: a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático; b) direitos da pessoa humana; c) autonomia municipal; d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta; e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, com- preendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde. Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto quando: I – deixar de ser paga, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada; II – não forem prestadas contas devidas, na forma da lei; III – não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde; IV – o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a obser- vância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial. Art. 36. A decretação da intervenção dependerá: I – no caso do art. 34, IV, de solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido, ou de requisição do Supremo Tribunal Federal, se a coação for exercida contra o Poder Judiciário; II – no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supre- mo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral; III – de provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procura- dor-Geral da República, na hipótese do art. 34, VII, e no caso de recusa à execução de lei federal; IV – (Revogado).

📖🦅❤️ Boa noite! Vamos continuar a leitura da Santa Constituição do Reino de Deus? 📖

📖 Leitura Bíblica 📖 Janeiro 2025 📖 Terça-feira, 14 📖 NAA: Gênesis 27 - 28 🦉 📖 KJV: Proverbs 14 🦉 📖 NAA: Mateus 14 🦉 Gênesis 27 1 Quando Isaque envelheceu e os seus olhos se enfraqueceram, a ponto de não mais poder ver, chamou Esaú, seu filho mais velho, e lhe disse: — Meu filho! Esaú respondeu: — Aqui estou! 2 O pai lhe disse: — Estou velho e não sei o dia da minha morte. 3 Pegue agora as suas armas, a sua aljava e o seu arco, vá ao campo e apanhe para mim alguma caça. 4 Faça uma comida saborosa, como eu aprecio, e traga aqui para mim, para que eu coma e abençoe você antes que eu morra. 5 Rebeca esteve escutando enquanto Isaque falava com Esaú, seu filho. E Esaú foi ao campo para apanhar a caça e trazê-la. 6 Então Rebeca disse a Jacó, seu filho: — Ouvi seu pai falar com Esaú, o seu irmão. Ele disse: 7 “Traga uma caça e faça uma comida saborosa para mim, para que eu coma e o abençoe na presença do SENHOR, antes que eu morra.” 8 Agora, meu filho, escute as minhas palavras e faça o que lhe ordeno. 9 Vá ao rebanho e traga-me dois bons cabritos. Deles farei uma saborosa comida para o seu pai, como ele aprecia. 10 Você a levará ao seu pai, para que a coma e o abençoe, antes que ele morra. 11 Mas Jacó disse a Rebeca, sua mãe: — Esaú, meu irmão, é um homem peludo, e eu sou um homem de pele lisa. 12 Se o meu pai me apalpar, passarei a ser visto por ele como zombador e trarei sobre mim maldição e não bênção. 13 A mãe respondeu: — Caia sobre mim essa maldição, meu filho. Faça somente o que eu digo: vá e traga os cabritos para mim. 14 Ele foi, pegou os cabritos e os trouxe a sua mãe, que fez uma saborosa comida, como o pai dele apreciava. 15 Depois, Rebeca pegou a melhor roupa de Esaú, seu filho mais velho, roupa que tinha consigo em casa, e vestiu Jacó, seu filho mais novo. 16 Com a pele dos cabritos cobriu-lhe as mãos e a lisura do pescoço. 17 Então entregou a Jacó, seu filho, a comida saborosa e o pão que havia preparado. 18 Jacó foi a seu pai e disse: — Meu pai! Ele respondeu: — Fale! Quem é você, meu filho? 19 Jacó respondeu a seu pai: — Sou Esaú, seu filho primogênito. Fiz o que o senhor ordenou. Levante-se, por favor; sente-se e coma da minha caça, para que depois o senhor me abençoe. 20 Isaque perguntou a seu filho: — Como foi que você conseguiu achar a caça tão depressa, meu filho? Ele respondeu: — Porque o SENHOR, seu Deus, a mandou ao meu encontro. 21 Então Isaque disse a Jacó: — Chegue mais perto, para que eu o apalpe, meu filho, e veja se você é meu filho Esaú ou não. 22 Jacó se aproximou de Isaque, seu pai, que o apalpou e disse: — A voz é de Jacó, mas as mãos são de Esaú. 23 E não o reconheceu, porque as mãos realmente estavam peludas como as de seu irmão Esaú. E o abençoou. 24 Então perguntou: — Você é mesmo o meu filho Esaú? Ele respondeu: — Eu sou. 25 Então disse: — Traga isso para perto de mim, para que eu coma da caça de meu filho e o abençoe. Jacó a levou até ele e o pai comeu. Trouxe-lhe também vinho, e ele bebeu. 26 Então Isaque, seu pai, lhe disse: — Venha cá e me dê um beijo, meu filho. 27 Ele se aproximou e o beijou. Então o pai aspirou o cheiro da roupa dele e o abençoou. Ele disse: Eis que o cheiro do meu filho é como o cheiro do campo, que o SENHOR abençoou; 28 Deus lhe dê do orvalho do céu, e da exuberância da terra, e fartura de trigo e de vinho. 29 Que povos sirvam você, e nações o reverenciem. Que você seja senhor de seus irmãos, e os filhos de sua mãe se curvem diante de você. Malditoⓒ seja quem o amaldiçoar, e bendito quem o abençoar.ⓓ 30 E aconteceu que, depois que Isaque abençoou Jacó e este tinha acabado de sair da presença de seu pai, chegou Esaú, seu irmão, vindo da sua caçada. 31 Ele também fez uma comida saborosa e a levou ao seu pai. E lhe disse: — Levante-se, meu pai, e coma da caça de seu filho, para que o senhor me abençoe. 32 Então Isaque, o pai dele, perguntou: — Quem é você? Ele respondeu: — Sou o seu filho, o seu primogênito; sou Esaú. 33 Isaque estremeceu, sentindo uma violenta comoção. E disse: — Mas então quem foi aquele que apanhou a caça e trouxe para mim? Eu comi tudo, antes que você chegasse, e o abençoei, e ele será abençoado. 34 Ao ouvir tais palavras de seu pai, Esaú deu um grito cheio de amargura e disse: — Abençoe também a mim, meu pai! 35 Mas Isaque respondeu: — Seu irmão veio e, com astúcia, tomou a bênção que era sua. 36 Esaú disse: — Não é com razão que ele se chama Jacó?[] Pois já duas vezes me enganou: tirou-me o direito de primogenituraⓔ e agora tomou a bênção que era minha. E perguntou: — Então o senhor não reservou nenhuma bênção para mim? 37 Isaque respondeu a Esaú: — Eis que o constituí senhor sobre você, e fiz com que todos os parentes sejam servos dele; de trigo e de vinho o supri. Assim, o que posso fazer por você, meu filho? 38 Esaú disse a seu pai: — Será que o senhor, meu pai, tem somente uma bênção? Abençoe também a mim, meu pai. E, levantando Esaú a voz, chorou.ⓕ 39 Então Isaque, seu pai, disse: Sua habitação será longeⓖ dos lugares férteis da terra, longe do orvalho que cai do alto. 40 Você viverá da sua espada e servirá o seu irmão; quando, porém, você se libertar, sacudirá do seu pescoço o jugoⓗ dele. 41 Esaú passou a odiar Jacó por causa da bênção com que seu pai o tinha abençoado. E disse em seu íntimo: — Os dias de luto por meu pai se aproximam; então matarei meu irmão Jacó. 42 Chegaram aos ouvidos de Rebeca estas palavras de Esaú, seu filho mais velho. Então ela mandou chamar Jacó, seu filho mais moço, e lhe disse: — Eis que o seu irmão Esaú se consola fazendo planos para matá-lo. 43 Agora, pois, meu filho, ouça bem o que vou dizer: levante-se e fuja para a casa de Labão, meu irmão, em Harã. 44 Fique com ele alguns dias, até que passe o furor de seu irmão, 45 e cesse o rancor dele contra você, e se esqueça do que você lhe fez. Quando isso acontecer, enviarei alguém para trazer você de volta. Não posso perder os meus dois filhos num só dia! 46 Então Rebeca disse a Isaque: — Estou aborrecida da vida por causa das filhas de Hete. Se Jacó tomar esposa dentre as filhas de Hete, tais como estas, as filhas desta terra, de que me servirá a vida? Gênesis 28 1 Isaque chamou Jacó e, dando-lhe a sua bênção, lhe ordenou, dizendo: — Não escolha uma esposa dentre as filhas de Canaã.ⓘ 2 Levante-se e vá a Padã-Arã, à casa de Betuel, pai de sua mãe, e tome lá por esposa uma das filhas de Labão, irmão de sua mãe. 3 Que o Deus Todo-Poderoso[] o abençoe, faça com que seja fecundo e o multiplique para que você venha a ser uma multidão de povos. 4 Que ele lhe dê a bênção de Abraão,ⓙ a você e à sua descendência, para que você possua a terra de suas peregrinações, concedida por Deus a Abraão. 5 Assim, Isaque despediu Jacó, que se foi a Padã-Arã, à casa de Labão, filho de Betuel, o arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú. 6 Esaú viu que Isaque havia abençoado Jacó e o havia mandado a Padã-Arã, para tomar de lá esposa para si, e que, ao abençoá-lo, lhe havia ordenado que não escolhesse uma esposa dentre as filhas de Canaã. 7 Soube também que Jacó, obedecendo ao seu pai e à sua mãe, havia ido a Padã-Arã. 8 Sabendo também que Isaque, seu pai, não via com bons olhos as filhas de Canaã, 9 Esaú foi à casa de Ismael e, além das mulheres que já tinha, tomou por mulher Maalate, filha de Ismael, filho de Abraão, e irmã de Nebaiote. 10 Jacó partiu de Berseba e seguiu para Harã. 11 Quando chegou a certo lugar, ali passou a noite, porque o sol já se havia posto. Pegou uma das pedras do lugar, fez dela o seu travesseiro e se deitou ali mesmo para dormir. 12 E sonhou: Eis que estava posta na terra uma escada cujo topo atingia o céu, e os anjos de Deus subiam e desciam por ela.ⓚ 13 E eis que o SENHOR estava perto dele[] e lhe disse: — Eu sou o SENHOR, Deus de Abraão, seu pai, e Deus de Isaque. A terraⓛ em que agora você está deitado, eu a darei a você e à sua descendência. 14 A sua descendência será como o pó da terra; você se estenderá para o oeste e para o leste, para o norte e para o sul. Em você e na sua descendênciaⓜ serão benditas todas as famílias da terra. 15 Eis que eu estou com você e o guardarei por onde quer que você for. Farei com que você volte para esta terra, porque não o abandonarei até que eu cumpra aquilo que lhe prometi. 16 Quando Jacó despertou do sono, disse: — Na verdade, o SENHOR está neste lugar, e eu não o sabia. 17 E, temendo, disse: — Quão temível é este lugar! É a casa de Deus, a porta dos céus. 18 Na manhã seguinte, Jacó levantou-se de madrugada, pegou a pedra que havia usado como travesseiro e a pôs em pé como coluna. E sobre o topo dela derramou azeite. 19 E ao lugar, cidade que antes se chamava Luz, deu o nome de Betel.[] 20 Jacó fez também um voto, dizendo: — Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa para vestir, 21 de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então o SENHOR será o meu Deus; 22 e a pedra, que pus como coluna, será a casa de Deus; e, de tudo o que me concederes, certamente te darei o dízimo. https://play.google.com/store/apps/details?id=read.bible.offline.naa Proverbs Chapter 14 Every wise woman buildeth her house: but the foolish plucketh it down with her hands. 2 He that walketh in his uprightness feareth the LORD: but he that is perverse in his ways despiseth him. 3 In the mouth of the foolish is a rod of pride: but the lips of the wise shall preserve them. 4 Where no oxen are, the crib is clean: but much increase is by the strength of the ox. 5 A faithful witness will not lie: but a false witness will utter lies. 6 A scorner seeketh wisdom, and findeth it not: but knowledge is easy unto him that understandeth. 7 Go from the presence of a foolish man, when thou perceivest not in him the lips of knowledge. 8 The wisdom of the prudent is to understand his way: but the folly of fools is deceit. 9 Fools make a mock at sin: but among the righteous there is favour. 10 The heart knoweth his own bitterness; and a stranger doth not intermeddle with his joy. 11 The house of the wicked shall be overthrown: but the tabernacle of the upright shall flourish. 12 There is a way which seemeth right unto a man, but the end thereof are the ways of death. 13 Even in laughter the heart is sorrowful; and the end of that mirth is heaviness. 14 The backslider in heart shall be filled with his own ways: and a good man shall be satisfied from himself. 15 The simple believeth every word: but the prudent man looketh well to his going. 16 A wise man feareth, and departeth from evil: but the fool rageth, and is confident. 17 He that is soon angry dealeth foolishly: and a man of wicked devices is hated. 18 The simple inherit folly: but the prudent are crowned with knowledge. 19 The evil bow before the good; and the wicked at the gates of the righteous. 20 The poor is hated even of his own neighbour: but the rich hath many friends. 21 He that despiseth his neighbour sinneth: but he that hath mercy on the poor, happy is he. 22 Do they not err that devise evil? but mercy and truth shall be to them that devise good. 23 In all labour there is profit: but the talk of the lips tendeth only to penury. 24 The crown of the wise is their riches: but the foolishness of fools is folly. 25 A true witness delivereth souls: but a deceitful witness speaketh lies. 26 In the fear of the LORD is strong confidence: and his children shall have a place of refuge. 27 The fear of the LORD is a fountain of life, to depart from the snares of death. 28 In the multitude of people is the king's honour: but in the want of people is the destruction of the prince. 29 He that is slow to wrath is of great understanding: but he that is hasty of spirit exalteth folly. 30 A sound heart is the life of the flesh: but envy the rottenness of the bones. 31 He that oppresseth the poor reproacheth his Maker: but he that honoureth him hath mercy on the poor. 32 The wicked is driven away in his wickedness: but the righteous hath hope in his death. 33 Wisdom resteth in the heart of him that hath understanding: but that which is in the midst of fools is made known. 34 Righteousness exalteth a nation: but sin is a reproach to any people. 35 The king's favour is toward a wise servant: but his wrath is against him that causeth shame. Mateus 14 1 Por aquele tempo, o tetrarca[] Herodes soube da fama de Jesus 2 e disse aos que o serviam: — Este é João Batista. Ele ressuscitou dos mortos, e, por isso, forças miraculosas operam nele. 3 Porque Herodes, havendo prendido João,ⓚ o amarrou e pôs na prisão, por causa de Herodias, mulher do seu irmão Filipe. 4 Pois João lhe dizia: “Você não tem o direito de viver com ela.”ⓛ 5 Embora Herodes quisesse matá-lo, tinha medo do povo, porque consideravam João como profeta. 6 Mas, quando chegou o dia do aniversário de Herodes, a filha de Herodias dançou diante de todos e agradou a Herodes. 7 Este prometeu, com juramento, dar-lhe o que ela pedisse. 8 Então ela, instigada por sua mãe, disse: — Dê-me, aqui, num prato, a cabeça de João Batista. 9 O rei ficou triste, mas, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, ordenou que o pedido fosse atendido. 10 Assim, deu ordens para que João fosse decapitado na prisão. 11 A cabeça foi trazida num prato e dada à jovem, que a levou à sua mãe. 12 Então vieram os discípulos de João, levaram o corpo e o sepultaram; depois, foram e anunciaram isso a Jesus. 13 Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco para um lugar deserto, à parte. Ao saberem disso, as multidões vieram das cidades seguindo-o por terra. 14 Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão, compadeceu-se dela e curou os seus enfermos. 15 Ao cair da tarde, os discípulos se aproximaram de Jesus e disseram: — Este lugar é deserto, e já é tarde. Mande as multidões embora, para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer. 16 Jesus, porém, lhes disse: — Não precisam ir embora; deem vocês mesmos de comer a eles. 17 Mas eles responderam: — Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. 18 Então Jesus disse: — Tragam esses pães e peixes aqui para mim. 19 E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, pegando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos para o céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes deram às multidões. 20 Todos comeram e se fartaram, e ainda recolheram doze cestos cheios dos pedaços que sobraram. 21 E os que comeram eram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças. 22 Logo a seguir, Jesus fez com que os discípulos entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões. 23 E, tendo despedido as multidões, ele subiu ao monte, a fim de orar sozinho.ⓜ Ao cair da tarde, lá estava ele, só. 24 Entretanto, o barco já estava longe, a uma boa distância da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário. 25 De madrugada, Jesus foi até onde eles estavam, andando sobre o mar. 26 Os discípulos, porém, vendo-o andar sobre o mar, ficaram apavorados e disseram: — É um fantasma! E, tomados de medo, gritaram. 27 Mas Jesus imediatamente lhes disse: — Coragem! Sou eu. Não tenham medo! 28 Então Pedro disse: — Se é o Senhor mesmo, mande que eu vá até aí, andando sobre as águas. 29 Jesus disse: — Venha! E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas e foi até Jesus. 30 Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a afundar, gritou: — Salve-me, Senhor! 31 E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, o segurou e disse: — Homem de pequena fé, por que você duvidou? 32 Subindo ambos para o barco, o vento cessou. 33 E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: — Verdadeiramente o senhor é o Filho de Deus! 34 Estando já no outro lado, chegaram à terra de Genesaré. 35 Quando as pessoas daquela terra o reconheceram, mandaram avisar em todos aqueles arredores e lhe trouxeram todos os enfermos. 36 E pediam-lhe que ao menos pudessem tocar na borda da sua roupa. E todos os que tocavam nela ficaram curados. https://play.google.com/store/apps/details?id=read.bible.offline.naa

TV SBB

TV SBB
Clique no logotipo para acessar o canal.

Childhood Brasil

Childhood Brasil
Instituição internacional criada em 1999 por Sua Majestade Rainha Silvia da Suécia para proteger a infância e garantir que as crianças sejam crianças.

10 Razões Para Frequentar a Escola Bíblica Dominical

1 Porque você tem necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus, ensinado na Escola Bíblica Dominical.

2 Porque você cresce e desenvolve-se através do estudo da Palavra de Deus.

3 Porque você cumpre os objetivos da Igreja do Senhor Jesus Cristo, pois os objetivos da Escola Bíblica Dominical são os mesmos da Igreja.

4 Porque você adquire qualidade bíblica e espiritual permanente, pois é a Escola Bíblica Dominical que determina a qualidade e o nível espiritual da igreja local, e não os outros departamentos como a união de mocidade e de mulheres, por mais excelentes que eles sejam.

5 Porque você (seja adulto, jovem, adolescente ou criança) adquire uma fé mais robusta e madura, e, assim, estará pronto e mais apto para desempenhar as atividades da Obra de Deus.

6 Porque você desenvolve a sua espiritualidade e o seu caráter cristão.

7 Porque você aprende e realiza a evangelização na Escola Bíblica Dominical e através dela; além disso, aprende a amar e a cooperar com a obra missionária.

8 Porque você tem oportunidades ilimitadas para servir ao Senhor Jesus Cristo, pois a Escola Bíblica Dominical é o lugar para a descoberta, motivação e treinamento de novos talentos.

9 Porque você se reúne com a sua família, fortalecendo o relacionamento entre pais e filhos, as crianças crescem na disciplina do Senhor Jesus Cristo; e os casais aperfeiçoam a vida conjugal.

10 Porque sua vida espiritual é avivada, pois a Escola Bíblica Dominical é uma fonte de avivamento, porque onde a Palavra de Deus é ensinada e praticada o avivamento espiritual acontece.

Estamos esperando você em nossa Escola Bíblica Dominical. Temos uma classe só para você. Venha no próximo domingo e traga a sua família. Vale a pena!

Fonte: CPAD

Pró Monarquía

Pró Monarquía
Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele lhe responderá do seu santo céu com a vitoriosa força da sua mão direita. Salmos 20:6

Learn English With Misterduncan

Learn English With Misterduncan
All of my English Lessons

A Palavra de Deus Diz Que Somos Cristãos (Atos 11:26)

Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por "profissionais da fé". Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de
dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.

Chega dessa "diabose"! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome "meu", mas, o pronome "nosso".

Para que os títulos: "pastor", "reverendo", "bispo", "apóstolo", o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, "onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei" de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!

Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao "instruí-vos uns aos outros" (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. "(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras "todo o Evangelho ao homem... a todos os homens". Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que "acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos", sem adulterar a mensagem.

Ariovaldo Ramos

Fonte:www.ariovaldoramos.com.br

LISTA DE BLOGS

John 3 New International Version (NIV)


Jesus Teaches Nicodemus

3 Now there was a Pharisee, a man named Nicodemus who was a member of the Jewish ruling council. 2 He came to Jesus at night and said, “Rabbi, we know that you are a teacher who has come from God. For no one could perform the signs you are doing if God were not with him.”

3 Jesus replied, “Very truly I tell you, no one can see the kingdom of God unless they are born again.[a]

4 “How can someone be born when they are old?” Nicodemus asked. “Surely they cannot enter a second time into their mother’s womb to be born!”

5 Jesus answered, “Very truly I tell you, no one can enter the kingdom of God unless they are born of water and the Spirit. 6 Flesh gives birth to flesh, but the Spirit[b] gives birth to spirit. 7 You should not be surprised at my saying, ‘You[c] must be born again.’ 8 The wind blows wherever it pleases. You hear its sound, but you cannot tell where it comes from or where it is going. So it is with everyone born of the Spirit.”[d]

9 “How can this be?” Nicodemus asked.

10 “You are Israel’s teacher,” said Jesus, “and do you not understand these things? 11 Very truly I tell you, we speak of what we know, and we testify to what we have seen, but still you people do not accept our testimony. 12 I have spoken to you of earthly things and you do not believe; how then will you believe if I speak of heavenly things? 13 No one has ever gone into heaven except the one who came from heaven—the Son of Man.[e] 14 Just as Moses lifted up the snake in the wilderness, so the Son of Man must be lifted up,[f] 15 that everyone who believes may have eternal life in him.”[g]

16 For God so loved the world that he gave his one and only Son, that whoever believes in him shall not perish but have eternal life. 17 For God did not send his Son into the world to condemn the world, but to save the world through him. 18 Whoever believes in him is not condemned, but whoever does not believe stands condemned already because they have not believed in the name of God’s one and only Son. 19 This is the verdict: Light has come into the world, but people loved darkness instead of light because their deeds were evil. 20 Everyone who does evil hates the light, and will not come into the light for fear that their deeds will be exposed. 21 But whoever lives by the truth comes into the light, so that it may be seen plainly that what they have done has been done in the sight of God.

John Testifies Again About Jesus

22 After this, Jesus and his disciples went out into the Judean countryside, where he spent some time with them, and baptized. 23 Now John also was baptizing at Aenon near Salim, because there was plenty of water, and people were coming and being baptized. 24 (This was before John was put in prison.) 25 An argument developed between some of John’s disciples and a certain Jew over the matter of ceremonial washing. 26 They came to John and said to him, “Rabbi, that man who was with you on the other side of the Jordan—the one you testified about—look, he is baptizing, and everyone is going to him.”

27 To this John replied, “A person can receive only what is given them from heaven. 28 You yourselves can testify that I said, ‘I am not the Messiah but am sent ahead of him.’ 29 The bride belongs to the bridegroom. The friend who attends the bridegroom waits and listens for him, and is full of joy when he hears the bridegroom’s voice. That joy is mine, and it is now complete. 30 He must become greater; I must become less.”[h]

31 The one who comes from above is above all; the one who is from the earth belongs to the earth, and speaks as one from the earth. The one who comes from heaven is above all. 32 He testifies to what he has seen and heard, but no one accepts his testimony. 33 Whoever has accepted it has certified that God is truthful. 34 For the one whom God has sent speaks the words of God, for God[i]gives the Spirit without limit. 35 The Father loves the Son and has placed everything in his hands.36 Whoever believes in the Son has eternal life, but whoever rejects the Son will not see life, for God’s wrath remains on them.

MOVIMENTO NACIONAL DA CIDADANIA PELA VIDA

MOVIMENTO NACIONAL DA CIDADANIA PELA VIDA
Brasil Sem Aborto

A BÍBLIA CONDENA QUEM SONEGA IMPOSTOS?

Um problema que assusta o Brasil nos dias de hoje é a sonegação de impostos. Boa parte da população, incluindo alguns cristãos, procura driblar a carga tributária para tentar garantir uma graninha extra no final do mês. Entre os casos mais comuns, podemos citar: a declaração no Imposto de Renda de um valor abaixo do compatível com o imóvel/móvel que possui; a ocultação de pequenos rendimentos ou serviços prestados, para não sofrerem a “mordida do leão”; o famoso “gato de energia”, “gato net” e “gato de água”, para pagar bem menos na conta de luz, na TV a cabo e na conta de água; venda de produtos sem Nota Fiscal, para diminuir o pagamento de impostos; alteração de produtos, para baratear a produção e aumentar o rendimento.

Contra essa prática ilegal, a Bíblia é bem enfática: “portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra (Rm 13:7)”. “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus (Mt 22:21).

No primeiro texto, o apóstolo Paulo ressaltou a importância da submissão às autoridades, desde que não tenhamos que abrir mão de nossas convicções religiosas. No segundo, Jesus mostrou que o cristão tem duas cidadanias: a terrena e a celestial. Assim como a cidadania celestial implica obediência a Deus e compromisso com Ele, a cidadania terrena implica o pagamento pelos serviços e benefícios que recebemos. Logo, nós, evangélicos, não podemos fugir dos encargos tributários.

A fraude ou sonegação fical consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. Caracteriza-se pela ação do contribuinte de opor-se conscientemente à lei. Dessa forma, sonegação é um ato voluntário e consciente, em que o contribuinte busca omitir-se do imposto devido.

Como punição a esse ato ilícito, a lei prevê multa que varia de acordo com a infração. Dependendo do caso, a desonestidade pode ser qualificada como crime, incorrendo em pena de reclusão de dois a cinco anos para os sonegadores. Portanto, não há dúvidas de que o cristão que nega seu dever como cidadão de pagar os devidos impostos e serviços de que desfruta tem uma atitude reprovável pela Palavra de Deus. Sonegar é pecado!

Não é à toa que a Palavra de Deus ensina que, no Dia do Juízo, muita gente que se diz cristã será condenada com os infiéis e ímpios, porque não deu bom testemunho apesar de ter frequentado igreja, curado enfermos, evangelizado e operado milagres. Eram apenas religiosos que viviam de aparência.

“Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade (Mt 7:18-23)”.

Silas Malafaia é psicólogo clínico, conferencista internacional e pastor evangélico

Fonte: Revista Fiel- Ano 09-Nº 96/maio de 2013, coluna: Pastor Silas Responde, página 08, Editora Central Gospel.

Seguidores - Sejam bem-vindos! Deus abençoe vocês!