Jesus Maravilhoso!

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sábado, 11 de janeiro de 2025

📖⚖️ Bom sábado! Vamos continuar a leitura da Constituição do nosso Brasil? 🇧🇷

📖⚖️ Bom sábado! Vamos continuar a leitura da Constituição do nosso Brasil? 🇧🇷 👉📖 Constituição da República Federativa do Brasil 🇧🇷 Janeiro 2025 Sábado, 11 Leitura: Páginas: 18 - 23 / 454 18 Constituição da República Federativa do Brasil XVI – remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal; XVII – gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; XVIII – licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias; XIX – licença-paternidade, nos termos fixados em lei; XX – proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei; XXI – aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei; XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII – adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigo- sas, na forma da lei; XXIV – aposentadoria; XXV – assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas; XXVI – reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; XXVII – proteção em face da automação, na forma da lei; XXVIII – seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa; XXIX – ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; a) (Revogada); b) (Revogada); XXX – proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; XXXI – proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de ad- missão do trabalhador portador de deficiência; XXXII – proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; XXXIII – proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos; XXXIV – igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício per- manente e o trabalhador avulso. Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os di- reitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI e XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV e XXVIII, bem como a sua integração à previdência social. Art. 8o É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I – a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, res- salvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical; II – é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, re- presentativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será Dos Direitos e Garantias Fundamentais 19 definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município; III – ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas; IV – a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profis- sional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei; V – ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato; VI – é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho; VII – o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais; VIII – é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da can- didatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei. Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se à organização de sindicatos rurais e de colônias de pescadores, atendidas as condições que a lei estabelecer. Art. 9o É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. § 1o A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. § 2o Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei. Art. 10. É assegurada a participação dos trabalhadores e empregadores nos colegiados dos órgãos públicos em que seus interesses profissionais ou previdenciários sejam objeto de discussão e deliberação. Art. 11. Nas empresas de mais de duzentos empregados, é assegurada a eleição de um representante destes com a finalidade exclusiva de promover-lhes o entendimento direto com os empregadores. CAPÍTULO III Da Nacionalidade Art. 12. São brasileiros: I – natos: a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil; c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Fe- derativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira; II – naturalizados: a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos ori- ginários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral; b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira. § 1o Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos nesta Constituição. 20 Constituição da República Federativa do Brasil § 2o A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição. § 3o São privativos de brasileiro nato os cargos: I – de Presidente e Vice-Presidente da República; II – de Presidente da Câmara dos Deputados; III – de Presidente do Senado Federal; IV – de Ministro do Supremo Tribunal Federal; V – da carreira diplomática; VI – de oficial das Forças Armadas; VII – de Ministro de Estado da Defesa. § 4o Será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que: I – tiver cancelada sua naturalização, por sentença judicial, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional; II – adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos: a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasileiro residente em Estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis. Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil. § 1o São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais. § 2o Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios. CAPÍTULO IV Dos Direitos Políticos Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I – plebiscito; II – referendo; III – iniciativa popular. § 1o O alistamento eleitoral e o voto são: I – obrigatórios para os maiores de dezoito anos; II – facultativos para: a) os analfabetos; b) os maiores de setenta anos; c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. § 2o Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos. § 3o São condições de elegibilidade, na forma da lei: I – a nacionalidade brasileira; II – o pleno exercício dos direitos políticos; III – o alistamento eleitoral; IV – o domicílio eleitoral na circunscrição; V – a filiação partidária; VI – a idade mínima de: a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador; b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz; d) dezoito anos para Vereador. Dos Direitos e Garantias Fundamentais 21 § 4o São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos. § 5o O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subsequente. § 6o Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito. § 7o São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição. § 8o O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições: I – se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade; II – se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade. § 9o Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato, e a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta. § 10. O mandato eletivo poderá ser impugnado ante a Justiça Eleitoral no prazo de quinze dias contados da diplomação, instruída a ação com provas de abuso do poder econômico, corrupção ou fraude. § 11. A ação de impugnação de mandato tramitará em segredo de justiça, respon- dendo o autor, na forma da lei, se temerária ou de manifesta má-fé. § 12. Serão realizadas concomitantemente às eleições municipais as consultas po- pulares sobre questões locais aprovadas pelas Câmaras Municipais e encaminhadas à Justiça Eleitoral até 90 (noventa) dias antes da data das eleições, observados os limites operacionais relativos ao número de quesitos. § 13. As manifestações favoráveis e contrárias às questões submetidas às consultas populares nos termos do § 12 ocorrerão durante as campanhas eleitorais, sem a utilização de propaganda gratuita no rádio e na televisão. Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de: I – cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado; II – incapacidade civil absoluta; III – condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; IV – recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5o , VIII; V – improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4o . Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. CAPÍTULO V Dos Partidos Políticos Art. 17. É livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, res- guardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos: 22 Constituição da República Federativa do Brasil I – caráter nacional; II – proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo es- trangeiros ou de subordinação a estes; III – prestação de contas à Justiça Eleitoral; IV – funcionamento parlamentar de acordo com a lei. § 1o É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna e estabelecer regras sobre escolha, formação e duração de seus órgãos permanentes e provisórios e sobre sua organização e funcionamento e para adotar os critérios de es- colha e o regime de suas coligações nas eleições majoritárias, vedada a sua celebração nas eleições proporcionais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária. § 2o Os partidos políticos, após adquirirem personalidade jurídica, na forma da lei civil, registrarão seus estatutos no Tribunal Superior Eleitoral. § 3o Somente terão direito a recursos do fundo partidário e acesso gratuito ao rádio e à televisão, na forma da lei, os partidos políticos que alternativamente: I – obtiverem, nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 3% (três por cento) dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço das unidades da Fede- ração, com um mínimo de 2% (dois por cento) dos votos válidos em cada uma delas; ou II – tiverem elegido pelo menos quinze Deputados Federais distribuídos em pelo menos um terço das unidades da Federação. § 4o É vedada a utilização pelos partidos políticos de organização paramilitar. § 5o Ao eleito por partido que não preencher os requisitos previstos no § 3o deste artigo é assegurado o mandato e facultada a filiação, sem perda do mandato, a outro par- tido que os tenha atingido, não sendo essa filiação considerada para fins de distribuição dos recursos do fundo partidário e de acesso gratuito ao tempo de rádio e de televisão. § 6o Os Deputados Federais, os Deputados Estaduais, os Deputados Distritais e os Vereadores que se desligarem do partido pelo qual tenham sido eleitos perderão o mandato, salvo nos casos de anuência do partido ou de outras hipóteses de justa causa estabelecidas em lei, não computada, em qualquer caso, a migração de partido para fins de distribuição de recursos do fundo partidário ou de outros fundos públicos e de acesso gratuito ao rádio e à televisão. § 7o Os partidos políticos devem aplicar no mínimo 5% (cinco por cento) dos recursos do fundo partidário na criação e na manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres, de acordo com os interesses intrapartidários. § 8o O montante do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e da parcela do fundo partidário destinada a campanhas eleitorais, bem como o tempo de propa- ganda gratuita no rádio e na televisão a ser distribuído pelos partidos às respectivas candidatas, deverão ser de no mínimo 30% (trinta por cento), proporcional ao número de candidatas, e a distribuição deverá ser realizada conforme critérios definidos pelos respectivos órgãos de direção e pelas normas estatutárias, considerados a autonomia e o interesse partidário. Da Organização do Estado 23 TÍTULO III Da Organização do Estado CAPÍTULO I Da Organização Político-Administrativa Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil com- preende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. § 1o Brasília é a Capital Federal. § 2o Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar. § 3o Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. § 4o A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far- -se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcio- namento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; II – recusar fé aos documentos públicos; III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si. CAPÍTULO II Da União Art. 20. São bens da União: I – os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos; II – as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei; III – os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais; IV – as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; V – os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; VI – o mar territorial; VII – os terrenos de marinha e seus acrescidos; VIII – os potenciais de energia hidráulica; IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo; X – as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos; XI – as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.

📖🦅❤️ Bom sábado! Vamos continuar a leitura da Santa Constituição do Reino de Deus? 📖

📖 Leitura Bíblica 📖 Janeiro 2025 📖 Sábado, 11 📖 NAA: Gênesis 19 - 22 🦉 📖 KJV: Proverbs 10-11 🦉 📖 NAA: Mateus 10-11 🦉 Gênesis 19 1 Ao anoitecer, os dois anjos chegaram a Sodoma. Ló estava sentado junto ao portão da cidade. Quando viu os anjos, levantou-se e, indo ao encontro deles, prostrou-se com o rosto em terra 2 e lhes disse: — Por favor, meus senhores, venham para a casa deste servo de vocês. Poderão passar a noite, lavar os pés, levantar-se de madrugada e seguir o seu caminho. Mas eles responderam: — Não; passaremos a noite na praça. 3 Ló insistiu tanto, que eles foram e entraram na casa dele. Deu-lhes um banquete, fez assar uns pães sem fermento, e eles comeram. 4 Mas, antes que eles se deitassem, os homens daquela cidade cercaram a casa. Eram os homens de Sodoma, tanto os moços como os velhos, sim, todo o povo de todos os lados. 5 E chamaram Ló e lhe disseram: — Onde estão os homens que, à noitinha, entraram na sua casa? Traga-os aqui fora para que abusemos deles.ⓐ 6 Então Ló foi até a porta, fechou-a atrás de si 7 e lhes disse: — Meus irmãos, peço-lhes que não cometam essa maldade. 8 Olhem aqui! Tenho duas filhas, virgens, e vou trazê-las para vocês. Façam com elas o que quiserem, porém não façam nada a estes homens, porque se acham sob a proteção do meu teto. 9 Eles, porém, disseram: — Saia daí! E acrescentaram: — Ele é estrangeiro, veio morar entre nós e pretende ser juiz em tudo? Vamos fazer com você pior do que com eles. E atiraram-se contra o homem, contra Ló, e se aproximaram para arrombar a porta. 10 Porém os homens, estendendo a mão, puxaram Ló para dentro e fecharam a porta. 11 E feriram de cegueira os que estavam do lado de fora, desde o menor até o maior, de modo que se cansaram à procura da porta. 12 Então os homens disseram a Ló: — Você tem aqui mais alguém dos seus? Genro, filhos, filhas, todos quantos você tem na cidade, faça-os sair daqui, 13 pois vamos destruir este lugar, porque o seu clamor tem aumentado, chegando até a presença do SENHOR, e o SENHOR nos enviou a destruí-lo. 14 Então Ló saiu e foi falar com os seus genros, os que estavam para casar com as suas filhas. Ele disse: — Levantem-se e saiam deste lugar, porque o SENHOR vai destruir a cidade. Mas eles pensaram que Ló estava brincando. 15 Ao amanhecer, os anjos apressaram Ló, dizendo: — Levante-se, pegue a sua mulher e as suas duas filhas, que aqui se encontram, e saia daqui, para que você não morra quando a cidade for castigada. 16 Como, porém, ele se demorasse, aqueles homensⓑ o pegaram pela mão, a ele, a sua mulher e as duas filhas, sendo-lhe o SENHOR misericordioso, e o tiraram, e o puseram fora da cidade. 17 Havendo-os levado para fora, um deles disse: — Corra, para sair daqui com vida! Não olhe para trás, nem pare em toda a campina. Fuja para o monte, para que você não morra. 18 Mas Ló disse a eles: — Assim não, meu Senhor! 19 Eis que o teu servo encontrou favor diante dos teus olhos, e engrandeceste a tua misericórdia para comigo, salvando-me a vida. Mas não posso fugir para o monte, pois receio que a destruição vá me alcançar, e eu morra. 20 Eis aqui perto uma cidadezinha para a qual eu posso fugir. Ela é bem pequena. Permita que eu fuja para lá — ela é bem pequena, não é verdade? —, e nela poderei salvar a minha vida. 21 O anjo respondeu: — Quanto a isso, estou de acordo, para não destruir a cidade de que você acaba de falar. 22 Vá depressa e refugie-se nela; pois nada posso fazer, enquanto você não tiver chegado lá. Por isso, a cidade recebeu o nome de Zoar.[] 23 O sol estava nascendo sobre a terra, quando Ló entrou em Zoar. 24 Então o SENHOR fez chover enxofre e fogo sobre Sodoma e Gomorra.ⓒ Isso veio da parte do SENHOR, desde os céus. 25 Ele destruiu aquelas cidades, e toda a campina, e todos os moradores das cidades, e o que nascia na terra. 26 E a mulher de Lóⓓ olhou para trás e virou uma estátua de sal. 27 Na manhã seguinte, Abraão se levantou de madrugada e foi para o lugar onde tinha estado na presença do SENHOR. 28 Abraão olhou para Sodoma e Gomorra e para toda a terra da campina e viu que da terra subia fumaça, como se fosse a fumaça de uma fornalha.ⓔ 29 Assim, quando destruiu as cidades da campina, Deus se lembrou de Abraão e tirou Ló do meio da destruição, quando subverteu as cidades em que Ló tinha morado. 30 Ló partiu de Zoar e habitou no monte, ele e as duas filhas, porque receavam permanecer em Zoar. Ló habitou numa caverna, e com ele as duas filhas. 31 Então a primogênita disse à mais moça: — Nosso pai está velho, e não há homem na terra que venha unir-se conosco, segundo o costume de toda terra. 32 Venha, vamos embebedá-lo com vinho, deitemo-nos com ele e conservemos a descendência de nosso pai. 33 Naquela noite, deram de beber vinho a seu pai. E, entrando a primogênita, se deitou com ele, sem que ele o notasse, nem quando ela se deitou, nem quando se levantou. 34 No dia seguinte, a primogênita disse à mais nova: — Ontem à noite, deitei-me com o meu pai. Vamos embebedá-lo também esta noite; entre e deite-se com ele, para que preservemos a descendência de nosso pai. 35 De novo, naquela noite, deram de beber vinho a seu pai. E, entrando a mais nova, se deitou com ele, sem que ele o notasse, nem quando ela se deitou, nem quando se levantou. 36 E assim as duas filhas de Ló ficaram grávidas do próprio pai. 37 A primogênita deu à luz um filho e lhe deu o nome de Moabe.[] Este é o pai dos moabitas, até o dia de hoje.ⓕ 38 A mais nova também deu à luz um filho e lhe deu o nome de Ben-Ami.[] Este é o pai dos amonitas, até o dia de hoje. Gênesis 20 1 Abraão partiu dali e foi para a terra do Neguebe. Habitou entre Cades e Sur e morou em Gerar. 2 Abraão dizia que Sara, a mulher dele, era sua irmã.ⓖ Então Abimeleque, rei de Gerar, mandou buscá-la. 3 Deus, porém, veio a Abimeleque em sonhos de noite e lhe disse: — Você vai ser castigado com a morte por causa da mulher que tomou, porque ela tem marido. 4 Ora, Abimeleque ainda não havia se aproximado de Sara e por isso disse: — Senhor, matarás até uma nação inocente? 5 Não foi ele mesmo que me disse: “É minha irmã”? E ela também me disse: “Ele é meu irmão.” Com sinceridade de coração e na minha inocência foi que eu fiz isso. 6 Deus respondeu-lhe em sonho: — Bem sei que com sinceridade de coração você fez isso. Por isso impedi que você pecasse contra mim e não permiti que você tocasse nela. 7 Agora devolva a mulher a seu marido, pois ele é profeta e intercederá por você, e você viverá. Mas, se não a devolver, saiba que você certamente morrerá, você e tudo o que é seu. 8 Abimeleque levantou-se de madrugada, chamou todos os seus servos e lhes contou todas essas coisas. E os homens ficaram com muito medo. 9 Então Abimeleque chamou Abraão e lhe disse: — O que é isso que você fez conosco? Em que foi que pequei contra você, para que você trouxesse tamanho pecado sobre mim e sobre o meu reino? O que você me fez é coisa que não se deve fazer. 10 E Abimeleque perguntou a Abraão: — O que é que levou você a fazer uma coisa dessas? 11 Abraão respondeu: — É que eu pensei: “Certamente não há temor de Deus neste lugar, e eles me matarão por causa de minha mulher.” 12 Por outro lado, ela é, de fato, minha irmã por parte de pai, embora não por parte de mãe; e veio a ser minha mulher. 13 Quando Deus me fez sair da casa de meu pai para andar errante por aí, eu disse a ela: “Este é o favor que você me fará: em todo lugar para onde formos você dirá que eu sou o seu irmão.” 14 Então Abimeleque tomou ovelhas, bois, servos e servas e os deu a Abraão; e lhe devolveu Sara, sua mulher. 15 Abimeleque disse: — A minha terra está diante de você; more onde melhor lhe parecer. 16 E a Sara ele disse: — Dei mil moedas de prata ao seu irmão, como compensação por tudo o que aconteceu com você; e diante de todos você está justificada. 17 Abraão intercedeu junto a Deus e ele curou Abimeleque, a mulher e as servas dele, de modo que elas pudessem ter filhos. 18 Porque o SENHOR havia tornado estéreis todas as mulheres da casa de Abimeleque, por causa de Sara, mulher de Abraão. Gênesis 21 1 O SENHOR visitou[] Sara, como tinha dito, e cumpriu o que lhe havia prometido. 2 Sara ficou grávidaⓗ e deu à luz um filho a Abraão na sua velhice, no tempo determinado, de que Deus lhe havia falado. 3 Ao filho que lhe nasceu, que Sara lhe dera à luz, Abraão deu o nome de Isaque.[] 4 Abraão circuncidou o seu filho Isaque,ⓘ quando ele tinha oito dias, segundo Deus lhe havia ordenado. 5 Abraão tinha cem anos quando lhe nasceu Isaque, seu filho. 6 E Sara disse: — Deus me deu motivo de riso. E todo aquele que ouvir isso vai rir comigo. 7 E acrescentou: — Quem diria a Abraão que Sara ainda amamentaria um filho? Pois na sua velhice lhe dei um filho. 8 Isaque cresceu e foi desmamado. Nesse dia em que o menino foi desmamado, Abraão deu um grande banquete. 9 Sara viu que o filho que Agar, a egípcia, teve com Abraão estava zombando de Isaque. 10 Então Sara disse a Abraão: — Mande emboraⓙ essa escrava e o filho dela, porque o filho dessa escrava não será herdeiro com o meu filho Isaque. 11 Abraão ficou muito incomodado com isso, por causa de seu filho. 12 Mas Deus disse a Abraão: — Não fique incomodado por causa do menino e por causa da escrava. Faça tudo o que Sara disser, porque por meio de Isaque será chamada a sua descendência.ⓚ 13 Mas também do filho da escrava farei uma grande nação, porque ele é seu descendente. 14 Na manhã seguinte, Abraão levantou-se de madrugada, pegou pão e um odre de água, pôs tudo sobre as costas de Agar, deu-lhe o menino e a despediu. Ela saiu, andando sem rumo pelo deserto de Berseba. 15 Quando acabou a água que havia no odre, Agar colocou o menino debaixo de um dos arbustos. 16 E, afastando-se, foi sentar-se em frente, à distância de um tiro de arco,[] porque dizia: — Assim, não verei o menino morrer. E, sentando-se em frente dele, levantou a voz e chorou. 17 Deus, porém, ouviu a voz do menino. E, do céu, o Anjo de Deus chamou Agar e lhe disse: — O que é que você tem, Agar? Não tenha medo, porque Deus ouviu a voz do menino, aí onde ele está. 18 Ponha-se em pé, levante o menino e segure-o pela mão, porque eu farei dele um grande povo. 19 Então Deus lhe abriu os olhos, e ela viu um poço de água. E, indo até o poço, encheu o odre de água, e deu de beber ao menino. 20 Deus estava com o menino, que cresceu, morou no deserto e se tornou flecheiro. 21 Ele morava no deserto de Parã, e a mãe dele o casou com uma mulher da terra do Egito. 22 Por esse tempo, Abimelequeⓛ e Ficol, comandante do seu exército, disseram a Abraão: — Deus está com você em tudo o que você faz. 23 Portanto, aqui neste lugar, jure por Deus que você não enganará a mim, nem a meu filho, nem a meu neto, e que tratará a mim e a terra em que você tem morado com a mesma bondade com que eu tratei você. 24 Abraão respondeu: — Eu juro. 25 Mas Abraão repreendeu Abimeleque por causa de um poço de água que os servos deste haviam tomado à força. 26 Abimeleque disse: — Não sei quem fez isso. Além do mais, você nunca me falou nada e eu não tinha ouvido nada a respeito, a não ser hoje. 27 Então Abraão pegou ovelhas e bois e os deu a Abimeleque. E os dois fizeram uma aliança. 28 Abraão pôs à parte sete cordeiras do rebanho. 29 Abimeleque perguntou a Abraão: — Que significam as sete cordeiras que você pôs à parte? 30 Abraão respondeu: — Você receberá das minhas mãos as sete cordeiras, para que me sirvam de testemunho de que eu cavei este poço. 31 Por isso aquele lugar foi chamado de Berseba,[] porque ali os dois fizeram um juramento. 32 Assim, fizeram aliança em Berseba. Depois Abimeleque e Ficol, comandante do seu exército, voltaram para as terras dos filisteus. 33 Abraão plantou uma tamargueira em Berseba e invocou ali o nome do SENHOR,ⓜ o Deus Eterno.[] 34 E por muito tempo Abraão morou na terra dos filisteus. Gênesis 22 1 Depois dessas coisas, Deus pôs Abraão à provaⓝ e lhe disse: — Abraão! Este lhe respondeu: — Eis-me aqui! 2 Deus continuou: — Pegue o seu filho, seu único filho, Isaque, a quem você ama, e vá à terra de Moriá. Ali, ofereça-o em holocausto, sobre um dos montes, que eu lhe mostrar. 3 Na manhã seguinte, Abraão levantou-se de madrugada e, tendo preparado o seu jumento, levou consigo dois dos seus servos e Isaque, seu filho. Rachou lenha para o holocausto e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado. 4 No terceiro dia, Abraão ergueu os olhos e viu o lugar de longe. 5 Então disse aos servos: — Esperem aqui com o jumento. Eu e o rapaz iremos até lá e, depois de termos adorado, voltaremos para junto de vocês. 6 Abraão pegou a lenha do holocausto e a colocou sobre Isaque, seu filho. Ele, por sua vez, levava nas mãos o fogo e a faca. Assim, os dois caminhavam juntos. 7 Isaque rompeu o silêncio e disse a Abraão, seu pai: — Meu pai! Abraão respondeu: — Eis-me aqui, meu filho! Isaque perguntou: — Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? 8 Abraão respondeu: — Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. E os dois seguiam juntos. 9 Chegaram ao lugar que Deus lhe havia indicado. Ali Abraão edificou um altar, arrumou a lenha sobre ele, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar,ⓞ em cima da lenha. 10 E, estendendo a mão, pegou a faca para sacrificar o seu filho. 11 Mas do céu o Anjo do SENHOR o chamou: — Abraão! Abraão! Ele respondeu: — Eis-me aqui! 12 Então lhe disse: — Não estenda a mão sobre o menino e não faça nada a ele, pois agora sei que você teme a Deus, porque não me negou o seu filho, o seu único filho. 13 Abraão ergueu os olhos e viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos. Abraão pegou o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho. 14 E Abraão deu àquele lugar o nome de “O SENHOR Proverá”.[] Daí dizer-se até o dia de hoje: “No monte do SENHOR se proverá.” 15 Então do céu pela segunda vez o Anjo do SENHOR chamou Abraão 16 e disse: — Porque você fez isso e não me negou o seu filho, o seu único filho, juro por mim mesmo,ⓟ diz o SENHOR, 17 que certamente o abençoarei e multiplicareiⓠ a sua descendência como as estrelas dos céus e como a areia que está na praia do mar. Sua descendência tomará posse das cidades dos seus inimigos. 18 Na sua descendênciaⓡ serão benditas todas as nações da terra, porque você obedeceu à minha voz. 19 Então Abraão voltou para onde estavam os seus servos, e, juntos, foram para Berseba, onde fixou residência. 20 Passadas essas coisas, foram dizer a Abraão que Milca também tinha dado à luz filhos a Naor, irmão de Abraão: 21 Uz, o primogênito, Buz, seu irmão, Quemuel, pai de Arã, 22 Quésede, Hazo, Pildas, Jidlafe e Betuel. 23 Betuel gerou Rebeca. Milca deu esses oito filhos a Naor, irmão de Abraão. 24 A concubina de Naor, cujo nome era Reumá, lhe deu também à luz filhos: Teba, Gaã, Taás e Maaca. Proverbs Chapter 10 The proverbs of Solomon. A wise son maketh a glad father: but a foolish son is the heaviness of his mother. 2 Treasures of wickedness profit nothing: but righteousness delivereth from death. 3 The LORD will not suffer the soul of the righteous to famish: but he casteth away the substance of the wicked. 4 He becometh poor that dealeth with a slack hand: but the hand of the diligent maketh rich. 5 He that gathereth in summer is a wise son: but he that sleepeth in harvest is a son that causeth shame. 6 Blessings are upon the head of the just: but violence covereth the mouth of the wicked. 7 The memory of the just is blessed: but the name of the wicked shall rot. 8 The wise in heart will receive commandments: but a prating fool shall fall. 9 He that walketh uprightly walketh surely: but he that perverteth his ways shall be known. 10 He that winketh with the eye causeth sorrow: but a prating fool shall fall. 11 The mouth of a righteous man is a well of life: but violence covereth the mouth of the wicked. 12 Hatred stirreth up strifes: but love covereth all sins. 13 In the lips of him that hath understanding wisdom is found: but a rod is for the back of him that is void of understanding. 14 Wise men lay up knowledge: but the mouth of the foolish is near destruction. 15 The rich man's wealth is his strong city: the destruction of the poor is their poverty. 16 The labour of the righteous tendeth to life: the fruit of the wicked to sin. 17 He is in the way of life that keepeth instruction: but he that refuseth reproof erreth. 18 He that hideth hatred with lying lips, and he that uttereth a slander, is a fool. 19 In the multitude of words there wanteth not sin: but he that refraineth his lips is wise. 20 The tongue of the just is as choice silver: the heart of the wicked is little worth. 21 The lips of the righteous feed many: but fools die for want of wisdom. 22 The blessing of the LORD, it maketh rich, and he addeth no sorrow with it. 23 It is as sport to a fool to do mischief: but a man of understanding hath wisdom. 24 The fear of the wicked, it shall come upon him: but the desire of the righteous shall be granted. 25 As the whirlwind passeth, so is the wicked no more: but the righteous is an everlasting foundation. 26 As vinegar to the teeth, and as smoke to the eyes, so is the sluggard to them that send him. 27 The fear of the LORD prolongeth days: but the years of the wicked shall be shortened. 28 The hope of the righteous shall be gladness: but the expectation of the wicked shall perish. 29 The way of the LORD is strength to the upright: but destruction shall be to the workers of iniquity. 30 The righteous shall never be removed: but the wicked shall not inhabit the earth. 31 The mouth of the just bringeth forth wisdom: but the froward tongue shall be cut out. 32 The lips of the righteous know what is acceptable: but the mouth of the wicked speaketh frowardness. Proverbs Chapter 11 Afalse balance is abomination to the LORD: but a just weight is his delight. 2 When pride cometh, then cometh shame: but with the lowly is wisdom. 3 The integrity of the upright shall guide them: but the perverseness of transgressors shall destroy them. 4 Riches profit not in the day of wrath: but righteousness delivereth from death. 5 The righteousness of the perfect shall direct his way: but the wicked shall fall by his own wickedness. 6 The righteousness of the upright shall deliver them: but transgressors shall be taken in their own naughtiness. 7 When a wicked man dieth, his expectation shall perish: and the hope of unjust men perisheth. 8 The righteous is delivered out of trouble, and the wicked cometh in his stead. 9 An hypocrite with his mouth destroyeth his neighbour: but through knowledge shall the just be delivered. 10 When it goeth well with the righteous, the city rejoiceth: and when the wicked perish, there is shouting. 11 By the blessing of the upright the city is exalted: but it is overthrown by the mouth of the wicked. 12 He that is void of wisdom despiseth his neighbour: but a man of understanding holdeth his peace. 13 A talebearer revealeth secrets: but he that is of a faithful spirit concealeth the matter. 14 Where no counsel is, the people fall: but in the multitude of counsellors there is safety. 15 He that is surety for a stranger shall smart for it: and he that hateth suretiship is sure. 16 A gracious woman retaineth honour: and strong men retain riches. 17 The merciful man doeth good to his own soul: but he that is cruel troubleth his own flesh. 18 The wicked worketh a deceitful work: but to him that soweth righteousness shall be a sure reward. 19 As righteousness tendeth to life: so he that pursueth evil pursueth it to his own death. 20 They that are of a froward heart are abomination to the LORD: but such as are upright in their way are his delight. 21 Though hand join in hand, the wicked shall not be unpunished: but the seed of the righteous shall be delivered. 22 As a jewel of gold in a swine's snout, so is a fair woman which is without discretion. 23 The desire of the righteous is only good: but the expectation of the wicked is wrath. 24 There is that scattereth, and yet increaseth; and there is that withholdeth more than is meet, but it tendeth to poverty. 25 The liberal soul shall be made fat: and he that watereth shall be watered also himself. 26 He that withholdeth corn, the people shall curse him: but blessing shall be upon the head of him that selleth it. 27 He that diligently seeketh good procureth favour: but he that seeketh mischief, it shall come unto him. 28 He that trusteth in his riches shall fall; but the righteous shall flourish as a branch. 29 He that troubleth his own house shall inherit the wind: and the fool shall be servant to the wise of heart. 30 The fruit of the righteous is a tree of life; and he that winneth souls is wise. 31 Behold, the righteous shall be recompensed in the earth: much more the wicked and the sinner. Mateus 10 1 Tendo Jesus chamado os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre espíritos imundos para os expulsar e para curar todo tipo de doenças e enfermidades. 2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; 3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4 Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu.ⓠ 5 Jesus enviou esses doze, dando-lhes as seguintes instruções: — Não tomem o caminho que leva aos gentios, nem entrem nas cidades dos samaritanos, 6 mas, de preferência, procurem as ovelhas perdidas da casa de Israel. 7 Pelo caminho, preguem que está próximo o Reino dos Céus. Mateus 10:8 Curem enfermos, ressuscitem mortos, purifiquem leprosos, expulsem demônios. Vocês receberam de graça; portanto, deem de graça. 9 Não levem ouro, nem prata, nem cobre em seus cintos; 10 nem sacola para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão; porque o trabalhador é digno do seu alimento.ⓡ 11 — E, em qualquer cidade ou aldeia em que vocês entrarem, perguntem quem nelas é digno; e fiquem ali até saírem daquele lugar. 12 Ao entrarem na casa, saúdem-na. 13 Se a casa for digna, que a paz de vocês venha sobre ela; se, porém, não for digna, a paz voltará para vocês. 14 Se alguém não quiser recebê-los nem ouvir as palavras de vocês, ao saírem daquela casa ou daquela cidade, sacudam o póⓢ dos pés. 15 Em verdade lhes digo que haverá menos rigorⓣ para Sodoma e Gomorra,ⓤ no Dia do Juízo, do que para aquela cidade.ⓥ 16 — Eis que eu os envio como ovelhas para o meio de lobos. Portanto, sejam prudentes como as serpentes e simples como as pombas. 17 Tenham cuidado com os homens, porque eles os entregarão aos tribunais e os açoitarão nas suas sinagogas. 18 Por minha causa vocês serão levados à presença de governadores e de reis, para lhes servir de testemunho, a eles e aos gentios. 19 E, quando entregarem vocês, não se preocupem quanto a como ou o que irão falar, porque, naquela hora, lhes será concedido o que vocês dirão. 20 Afinal, não são vocês que estão falando, mas o Espírito do Pai de vocês é quem fala por meio de vocês.ⓦ 21 — Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai entregará o filho. Haverá filhos que se levantarão contra os seus pais e os matarão. 22 Todos odiarão vocês por causa do meu nome; aquele, porém, que ficar firme até o fim, esse será salvo.ⓧ 23 Quando, porém, perseguirem vocês numa cidade, fujam para outra. Porque em verdade lhes digo que não terão percorrido as cidades de Israel, até que venha o Filho do Homem. 24 — O discípuloⓨ não está acima do seu mestre, nem o servoⓩ está acima do seu senhor. 25 Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo ser como o seu senhor. Se chamaram o dono da casa de Belzebu,ⓐ quanto mais os membros da sua casa! 26 — Portanto, não tenham medo deles. Pois não há nada encoberto que não venha a ser revelado,ⓑ nem oculto que não venha a ser conhecido. 27 O que lhes digo às escuras, repitam a plena luz; e o que é dito para vocês ao pé do ouvido, proclamem dos telhados. 28 Não temam os que matam o corpo, mas não podem matar a alma; pelo contrário, temam aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.ⓒ 29 — Não se vendem dois pardais por uma moedinha? Entretanto, nenhum deles cairá no chão sem o consentimento do Pai de vocês. 30 E, quanto a vocês, até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. 31 Portanto, não temam! Vocês valem bem mais do que muitos pardais. 32 — Portanto, todo aquele que me confessar diante dos outros, também eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus;ⓓ 33 mas aquele que me negarⓔ diante das pessoas, também eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus. 34 — Não pensem que eu vim trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. 35 Pois vim causar divisão entre o homem e o seu pai; entre a filha e a sua mãe e entre a nora e a sua sogra. 36 Assim, os inimigos de uma pessoa serão os da sua própria casa.ⓕ 37 — Quem ama o seu pai ou a sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama o seu filho ou a sua filha mais do que a mim não é digno de mim; 38 e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. 39 Quem acha a sua vida a perderá;ⓖ e quem perde a vida por minha causa, esse a achará.ⓗ 40 — Quem recebe vocês é a mim que recebe;ⓘ e quem recebe a mim recebe aqueleⓙ que me enviou. 41 Quem recebe um profeta, no caráter de profeta, receberá a recompensa de profeta; quem recebe um justo, no caráter de justo, receberá a recompensa de justo. 42 E quem der de beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, em verdade lhes digo que de modo nenhum perderá a sua recompensa.ⓚ Mateus 11 1 Quando Jesus acabou de dar estas instruçõesⓛ a seus doze discípulos, saiu dali para ir ensinar e pregar nas cidades deles. 2 Quando João, no cárcere, ouviu falar das obras de Cristo, mandou que seus discípulos fossem perguntar: 3 — Você é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro? 4 Então Jesus lhes respondeu: — Voltem e anunciem a João o que estão ouvindo e vendo: 5 os cegosⓜ veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados e aos pobres está sendo pregado o evangelho.ⓝ 6 E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço. 7 Quando os discípulos de João foram embora, Jesus começou a dizer ao povo a respeito de João: — O que vocês foram ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? 8 O que vocês foram ver? Um homem vestido de roupas finas? Os que vestem roupas finas moram nos palácios reais. 9 Sim, o que foram ver? Um profeta? Sim, eu lhes digo, e muito mais do que um profeta. 10 Este é aquele de quem está escrito: “Eis que eu envio adiante de você o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de você.”ⓞ 11 — Em verdade lhes digo: entre os nascidos de mulher, não apareceu ninguém maior do que João Batista; mas o menor no Reino dos Céus é maior do que ele. 12 Desde os dias de João Batista até agora, o Reino dos Céus sofre violência, e os que usam de força se apoderam dele. 13 Porque todos os Profetas e a Lei profetizaram até João.ⓟ 14 E, se vocês o querem reconhecer, ele mesmo é Elias,ⓠ que estava para vir. 15 Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. 16 — Mas a que compararei esta geração? É semelhante a meninos que, sentados nas praças, gritam aos companheiros: 17 “Nós tocamos flauta, mas vocês não dançaram; entoamos lamentações, mas vocês não prantearam.” 18 — Pois veio João, que não comia nem bebia,ⓡ e as pessoas dizem: “Ele tem demônio!” 19 Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e as pessoas dizem: “Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!”ⓢ Mas a sabedoria é justificada por suas obras. 20 Então Jesus começou a repreender as cidades nas quais ele tinha feito muitos milagres, pelo fato de não terem se arrependido: 21 — Ai de você, Corazim! Ai de você, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom se tivessem operado os milagres que foram feitos em vocês, há muito que elas teriam se arrependido com pano de saco e cinza. 22 Mas eu digo a vocês que, no Dia do Juízo, haverá menos rigor para Tiro e Sidom do que para vocês.ⓣ 23 — E você, Cafarnaum, pensa que será elevada até o céu?ⓤ Será jogada no inferno! Porque, se em Sodoma se tivessem operado os milagres que foram feitos em você, ela teria permanecido até o dia de hoje. 24 Mas eu digo a vocês que, no Dia do Juízo, haverá menos rigor para a terra de Sodoma do que para você.ⓥ 25 Por aquele tempo, Jesus exclamou: — Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e instruídosⓦ e as revelaste aos pequeninos.ⓧ 26 Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado. 27 Tudo me foi entregueⓨ por meu Pai. Ninguém conhece o Filho, a não ser o Pai;ⓩ e ninguém conhece o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar. 28 — Venham a mim todos vocês que estão cansados e sobrecarregados, e eu os aliviarei.ⓐ 29 Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim,ⓑ porque sou manso e humilde de coração;ⓒ e vocês acharão descanso para a sua alma. 30 Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.ⓓ https://play.google.com/store/apps/details?id=read.bible.offline.naa

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

📖🦅❤️ Boa quinta-feira! Vamos continuar a leitura da Santa Constituição do Reino de Deus? 📖

📖 Leitura Bíblica 📖 Janeiro 2025 📖 Sexta-feira, 9 📖 NAA: Gênesis 17 - 18 🦉 📖 KJV: Proverbs 9 🦉 📖 NAA: Mateus 9 🦉 Gênesis 17 1 Quando Abrão atingiu a idade de noventa e nove anos, o SENHOR apareceu a ele e disse: — Eu sou o Deus Todo-Poderoso;[] ande na minha presença e seja perfeito. 2 Farei uma aliança entre mim e você e darei a você uma descendência muito numerosa. 3 Abrão se prostrou com o rosto em terra e Deus lhe falou: 4 — Quanto a mim, esta é a minha aliança com você: você será pai de muitas nações. 5 O seu nome não será mais Abrão,[] e sim Abraão,[] porque eu o constituí pai de muitas nações.ⓠ 6 Farei com que você seja extraordinariamente fecundo. De você farei surgir nações, e reis procederão de você. 7 Estabelecerei uma aliança entre mim e você e a sua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua,ⓡ para ser o seu Deus e o Deus da sua descendência. 8 Darei a você e à sua descendênciaⓢ a terra onde agora você é estrangeiro, toda a terra de Canaã, como propriedade perpétua, e serei o Deus deles. 9 Deus disse ainda a Abraão: — Guarde a minha aliança, você e a sua descendência no decurso das suas gerações. 10 Esta é a aliançaⓣ que vocês guardarão entre mim e vocês e a sua descendência: todos do sexo masculino que estão no meio de vocês deverão ser circuncidados. 11 Vocês devem circuncidar a carne do prepúcio e isso servirá como sinal de aliança entre mim e vocês. 12 O menino que tem oito dias será circuncidado entre vocês. Todos do sexo masculino nas suas gerações devem ser circuncidados, também o escravo nascido em casa e o comprado de qualquer estrangeiro, que não for da sua linhagem. 13 Deve ser circuncidado o que nasceu em sua casa e o que você comprou com dinheiro. A minha aliança estará na carne de vocês e será aliança perpétua. 14 O incircunciso, que não tiver sido circuncidado na carne do prepúcio, deve ser eliminado do meio do seu povo, pois quebrou a minha aliança. 15 Deus disse a Abraão: — A Sarai, sua mulher, você não chamará mais de Sarai, porém de Sara.[] 16 Eu a abençoarei e darei a você um filho que nascerá dela. Sim, eu a abençoarei, e ela se tornará nações; reis de povos procederão dela. 17 Então Abraão se prostrou com o rosto em terra, e riu, dizendo consigo mesmo: “Pode nascer um filho a um homem de cem anos? E será que Sara, com os seus noventa anos, ainda poderá dar à luz?” 18 Então Abraão disse para Deus: — Quem dera que Ismael vivesse sob a tua bênção! 19 Deus lhe respondeu: — Na verdade, Sara, a sua mulher, lhe dará um filho, e você o chamará de Isaque. Estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência. 20 Quanto a Ismael, eu ouvi o pedido que você me fez: vou abençoá-lo, farei com que seja fecundo e o multiplicarei extraordinariamente; ele será pai de doze príncipes, e dele farei uma grande nação. 21 Mas a minha aliança eu estabelecerei com Isaque, o filho que Sara dará à luz para você, neste mesmo tempo, daqui a um ano. 22 Quando acabou de falar com Abraão, Deus se retirou dele, elevando-se. 23 Naquele mesmo dia, Abraão tomou o seu filho Ismael, e todos os escravos nascidos em sua casa, e todos os que ele tinha comprado com o seu dinheiro, todos os do sexo masculino que havia em sua casa, e circuncidou a carne do prepúcio de cada um, como Deus lhe havia ordenado. 24 Abraão tinha noventa e nove anos de idade quando foi circuncidado na carne do seu prepúcio. 25 Ismael, seu filho, tinha treze anos quando foi circuncidado na carne do seu prepúcio. 26 Abraão e seu filho, Ismael, foram circuncidados no mesmo dia. 27 E também foram circuncidados todos os homens de sua casa, tanto os escravos nascidos nela como os comprados de estrangeiros. Gênesis 18 1 O SENHOR apareceu a Abraão nos carvalhais de Manre, quando ele estava assentado à entrada da tenda, no maior calor do dia. 2 Abraão levantou os olhos, olhou, e eis que três homens estavam em pé diante dele. Ao vê-los, Abraão correu da porta da tenda ao encontro deles, prostrou-se em terra 3 e disse: — Senhor meu, se eu puder obter favor diante de seus olhos, peço que não passe adiante sem ficar um pouco com este seu servo. 4 Vou pedir que se traga um pouco de água, para que lavem os pés e descansem debaixo desta árvore. 5 Trarei um pouco de comida, para que refaçam as forças, visto que chegaram até este servo de vocês; depois, poderão seguir adiante. Responderam: — Faça como você disse. 6 Abraão correu para a tenda de Sara e lhe disse: — Amasse depressa três medidas da melhor farinha e faça pão. 7 Abraão, por sua vez, correu ao gado, pegou um novilho tenro e bom, e o entregou a um empregado, que se apressou em prepará-lo. 8 Pegou também coalhada e leite e o novilho que tinha mandado preparar e pôs tudo diante deles; e permaneceu em pé junto a eles debaixo da árvore; e eles comeram. 9 Então lhe perguntaram: — Onde está Sara, a sua mulher? Ele respondeu: — Está aí na tenda. 10 Um deles disse: — Certamente voltareiⓤ a você, daqui a um ano; e Sara, a sua mulher, dará à luz um filho. Sara estava escutando, à porta da tenda, atrás de Abraão. 11 Abraão e Sara já eram velhos, avançados em idade; e a Sara já lhe havia cessado o costume das mulheres. 12 Por isso Sara riu em seu íntimo, dizendo consigo mesma: — Depois de velha, e velho também o meu senhor,ⓥ terei ainda prazer? 13 Então o SENHOR perguntou a Abraão: — Por que Sara riu, dizendo: “Será verdade que darei ainda à luz, sendo velha?” 14 Por acaso, existe algo demasiadamente difícil para o SENHOR?ⓦ Daqui a um ano, neste mesmo tempo, voltarei a você, e Sara terá um filho. 15 Então Sara teve medo e negou, dizendo: — Eu não ri. Ele, porém, disse: — Não é verdade; é certo que você riu. 16 Quando aqueles homens se levantaram dali, olharam para Sodoma; e Abraão ia com eles, para os encaminhar. 17 O SENHOR disse: — Será que eu devo esconder de Abraão o que estou para fazer, 18 visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele serão benditas todas as nações da terra? 19 Porque eu o escolhi para que ordene aos seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo, para que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que lhe prometeu. 20 Então o SENHOR disse: — O clamor contra Sodoma e Gomorra tem aumentado, e o seu pecado é gravíssimo.ⓧ 21 Descerei e verei se, de fato, o que têm praticado corresponde a esse clamor que veio até mim. E, se este não for o caso, eu ficarei sabendo. 22 Assim, aqueles homens partiram dali e foram para Sodoma; mas Abraão ainda permaneceu na presença do SENHOR. 23 E, aproximando-se, Abraão perguntou: — Será que vais destruir o justo com o ímpio? 24 Se houver, por acaso, cinquenta justos na cidade, ainda assim destruirás e não pouparás o lugar por amor dos cinquenta justos que nela se encontram? 25 Longe de ti fazeres tal coisa: matar o justo com o ímpio, como se o justo fosse igual ao ímpio. Longe de ti! Será que o Juiz de toda a terra não faria justiça?ⓨ 26 Então o SENHOR disse: — Se eu encontrar cinquenta justos dentro da cidade de Sodoma, pouparei a cidade toda por amor a eles. 27 Abraão continuou: — Eis que me atrevi a falar ao Senhor, eu que sou pó e cinza.ⓩ 28 Caso faltarem cinco para cinquenta justos, destruirás por isso toda a cidade? Deus respondeu: — Não a destruirei se eu encontrar ali quarenta e cinco. 29 Então Abraão disse: — E se, por acaso, houver ali apenas quarenta? Deus respondeu: — Não o farei por amor aos quarenta. 30 Abraão insistiu: — Não se ire o Senhor, se eu continuar a falar. E se houver ali apenas trinta? O SENHOR respondeu: — Não o farei se eu encontrar ali trinta. 31 Abraão continuou: — Eis que me atrevi a falar ao Senhor. E se, por acaso, houver ali apenas vinte? O SENHOR respondeu: — Não a destruirei por amor aos vinte. 32 Finalmente Abraão disse: — Não se ire o Senhor, se lhe falo somente mais esta vez. E se, por acaso, houver ali apenas dez? O SENHOR respondeu: — Não a destruirei por amor aos dez. 33 Quando acabou de falar com Abraão, o SENHOR se retirou, e Abraão voltou para onde estava antes. https://play.google.com/store/apps/details?id=read.bible.offline.naa Proverbs Chapter 9 Wisdom hath builded her house, she hath hewn out her seven pillars: 2 She hath killed her beasts; she hath mingled her wine; she hath also furnished her table. 3 She hath sent forth her maidens: she crieth upon the highest places of the city, 4 Whoso is simple, let him turn in hither: as for him that wanteth understanding, she saith to him, 5 Come, eat of my bread, and drink of the wine which I have mingled. 6 Forsake the foolish, and live; and go in the way of understanding. 7 He that reproveth a scorner getteth to himself shame: and he that rebuketh a wicked man getteth himself a blot. 8 Reprove not a scorner, lest he hate thee: rebuke a wise man, and he will love thee. 9 Give instruction to a wise man, and he will be yet wiser: teach a just man, and he will increase in learning. 10 The fear of the LORD is the beginning of wisdom: and the knowledge of the holy is understanding. 11 For by me thy days shall be multiplied, and the years of thy life shall be increased. 12 If thou be wise, thou shalt be wise for thyself: but if thou scornest, thou alone shalt bear it. 13 A foolish woman is clamorous: she is simple, and knoweth nothing. 14 For she sitteth at the door of her house, on a seat in the high places of the city, 15 To call passengers who go right on their ways: 16 Whoso is simple, let him turn in hither: and as for him that wanteth understanding, she saith to him, 17 Stolen waters are sweet, and bread eaten in secret is pleasant. 18 But he knoweth not that the dead are there; and that her guests are in the depths of hell. Mateus 9 1 Entrando num barco, Jesus passou para o outro lado do mar e foi para a sua própria cidade. 2 E eis que lhe trouxeram um paralítico deitado num leito. Jesus, vendo a fé que eles tinham, disse ao paralítico: — Coragem, filho; os seus pecados estão perdoados. 3 Mas alguns escribas diziam entre si: — Ele está blasfemando.ⓖ 4 Jesus, porém, conhecendo os pensamentos deles, disse: — Por que vocês estão pensando o mal em seu coração? 5 Pois o que é mais fácil? Dizer: “Os seus pecados estão perdoados”, ou dizer: “Levante-se e ande”? 6 Mas isto é para que vocês saibam que o Filho do Homem tem autoridade sobre a terra para perdoar pecados. Então disse ao paralítico: — Levante-se, pegue o seu leito e vá para casa. 7 E o homem se levantou e voltou para casa. 8 Vendo isto, as multidões, possuídas de temor, deram glória a Deus, que tinha dado tal autoridade aos homens. 9 Quando Jesus saiu dali, viu um homem chamado Mateus sentado na coletoria[] e lhe disse: — Siga-me! Ele se levantou e o seguiu. 10 Estando Jesus à mesa, na casa de Mateus, muitos publicanos e pecadores vieram e tomaram lugares com Jesus e os seus discípulos. 11 Vendo isto, os fariseus perguntavam aos discípulos de Jesus: — Por que o Mestre de vocês come com os publicanos e pecadores?ⓗ 12 Mas Jesus, ouvindo, disse: — Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. 13 Vão e aprendamⓘ o que significa: “Quero misericórdia, e não sacrifício.”ⓙ Pois não vim chamar justos, e sim pecadores.ⓚ 14 Vieram, depois, os discípulos de João e perguntaram a Jesus: — Por que nós e os fariseus jejuamos muitas vezes, mas os seus discípulos não jejuam? 15 Jesus respondeu: — Como podem os convidados para o casamento estar tristes enquanto o noivo está com eles? No entanto, virão dias em que o noivo lhes será tirado, e então eles vão jejuar. 16 Ninguém põe remendo de pano novo em roupa velha; porque o remendo tira um pedaço da roupa, e o buraco fica ainda maior. 17 Nem se põe vinho novo em odres[] velhos, porque, se alguém fizer isso, os odres se rompem, o vinho se derrama, e os odres se perdem. Mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam. 18 Enquanto Jesus lhes dizia estas coisas, eis que um chefe da sinagoga, aproximando-se, o adorou e disse: — Minha filha morreu agora mesmo; mas venha impor a mão sobre ela, e ela viverá. 19 E Jesus se levantou e o seguiu, juntamente com os seus discípulos. 20 E eis que uma mulher, que durante doze anos vinha sofrendo de uma hemorragia,ⓛ veio por trás de Jesus e tocou na borda da capa dele. 21 Porque dizia consigo mesma: “Se eu apenas tocar na capa dele, ficarei curada.” 22 Então Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: — Coragem, filha, a sua fé salvou você. E, desde aquele instante, a mulher ficou sã. 23 Tendo Jesus chegado à casa do chefe e vendo os tocadores de flauta e o povo em alvoroço, disse: 24 — Saiam daqui! Porque a menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele. 25 Mas, quando o povo tinha sido colocado para fora, Jesus entrou, tomou a menina pela mão, e ela se levantou. 26 E a notícia deste acontecimento se espalhou por toda aquela terra. 27 Saindo Jesus dali, dois cegos o seguiram, gritando: — Tenha compaixão de nós, Filho de Davi! 28 Quando ele entrou em casa, os cegos se aproximaram, e Jesus lhes perguntou: — Vocês creem que eu posso fazer isso? Eles responderam: — Sim, Senhor! 29 Então Jesus tocou nos olhos deles, dizendo: — Que se faça com vocês conforme a fé que vocês têm. 30 E os olhos deles se abriram. Jesus, porém, os advertiu severamente, dizendo: — Tenham cuidado para que ninguém fique sabendo disto. 31 Eles, porém, saíram e espalharam a notícia a respeito de Jesus por toda aquela terra. 32 Quando eles saíram, eis que trouxeram a Jesus um mudo endemoniado. 33 E, assim que o demônio foi expulso, o mudo passou a falar. E as multidões se admiravam, dizendo: — Jamais se viu tal coisa em Israel! 34 Mas os fariseus diziam: — Ele expulsa os demônios pelo poder do maioral dos demônios.ⓜ 35 E Jesus percorriaⓝ todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do Reino e curando todo tipo de doenças e enfermidades. 36 Ao ver as multidões, Jesus se compadeceu delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.ⓞ 37 Então Jesus disse aos seus discípulos: — A seara[] é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38 Por isso, peçam ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.ⓟ https://play.google.com/store/apps/details?id=read.bible.offline.naa

📖🦅❤️ שלום בוקר טוב

Pobreza Leitura Bíblica: Salmo 112.1-4 Vocês conhecem a graça do nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por causa de vocês, para que por meio da pobreza dele vocês se tornassem ricos (2Co 8.9). A palavra pobreza geralmente é usada para descrever escassez financeira. O pobre é visto como aquele que não tem condições econômicas e precisa de ajuda. Mas falar sobre pobreza pode ser mais abrangente. Não há no mundo só necessidade financeira. Alguém pode ter muito dinheiro e não possuir saúde – ser rico financeiramente, mas pobre fisicamente. Pode ser muito bonito e de pouca inteligência – rico de beleza, mas pobre intelectualmente. Certo é que existem vários tipos de pobreza. A Bíblia afirma que Deus ampara e auxilia os pobres e humildes: “Sei que o Senhor defenderá a causa do necessitado e fará justiça aos pobres” (Sl 140.12). A pobreza a que Deus se refere não é apenas material. Nas Escrituras, as palavras pobre e pobreza, às vezes, tratam de miséria espiritual. Por exemplo, Jesus disse: “Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus” (Mt 5.3). Na mesma passagem das bem-aventuranças, em Lucas, o versículo destaca: “Bem-aventurados vocês, os pobres, pois a vocês pertence o Reino de Deus” (Lc 6.20). Eles são salvos não porque não têm dinheiro, mas porque reconhecem sua pobreza espiritual, sua insuficiência e também sua incapacidade de comprar a salvação. Deus salva os que reconhecem que são pecadores. Os que acreditam em si mesmos e se acham justos não recebem ajuda. Jesus repreendeu os fariseus: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores” (Mc 2.17). Todo tipo de pobreza é ruim. A pobreza espiritual é a pior de todas as misérias humanas. Seremos pobres se pecarmos sem reconhecermos a nossa mazela. Seremos ricos quando buscarmos em Deus a riqueza espiritual, crermos em sua Palavra e recebermos de sua graça salvadora. Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP Ricos e pobres: todos carecem de Jesus.

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Childhood Brasil

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Instituição internacional criada em 1999 por Sua Majestade Rainha Silvia da Suécia para proteger a infância e garantir que as crianças sejam crianças.

10 Razões Para Frequentar a Escola Bíblica Dominical

1 Porque você tem necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus, ensinado na Escola Bíblica Dominical.

2 Porque você cresce e desenvolve-se através do estudo da Palavra de Deus.

3 Porque você cumpre os objetivos da Igreja do Senhor Jesus Cristo, pois os objetivos da Escola Bíblica Dominical são os mesmos da Igreja.

4 Porque você adquire qualidade bíblica e espiritual permanente, pois é a Escola Bíblica Dominical que determina a qualidade e o nível espiritual da igreja local, e não os outros departamentos como a união de mocidade e de mulheres, por mais excelentes que eles sejam.

5 Porque você (seja adulto, jovem, adolescente ou criança) adquire uma fé mais robusta e madura, e, assim, estará pronto e mais apto para desempenhar as atividades da Obra de Deus.

6 Porque você desenvolve a sua espiritualidade e o seu caráter cristão.

7 Porque você aprende e realiza a evangelização na Escola Bíblica Dominical e através dela; além disso, aprende a amar e a cooperar com a obra missionária.

8 Porque você tem oportunidades ilimitadas para servir ao Senhor Jesus Cristo, pois a Escola Bíblica Dominical é o lugar para a descoberta, motivação e treinamento de novos talentos.

9 Porque você se reúne com a sua família, fortalecendo o relacionamento entre pais e filhos, as crianças crescem na disciplina do Senhor Jesus Cristo; e os casais aperfeiçoam a vida conjugal.

10 Porque sua vida espiritual é avivada, pois a Escola Bíblica Dominical é uma fonte de avivamento, porque onde a Palavra de Deus é ensinada e praticada o avivamento espiritual acontece.

Estamos esperando você em nossa Escola Bíblica Dominical. Temos uma classe só para você. Venha no próximo domingo e traga a sua família. Vale a pena!

Fonte: CPAD

Pró Monarquía

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Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele lhe responderá do seu santo céu com a vitoriosa força da sua mão direita. Salmos 20:6

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A Palavra de Deus Diz Que Somos Cristãos (Atos 11:26)

Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por "profissionais da fé". Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de
dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.

Chega dessa "diabose"! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome "meu", mas, o pronome "nosso".

Para que os títulos: "pastor", "reverendo", "bispo", "apóstolo", o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, "onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei" de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!

Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao "instruí-vos uns aos outros" (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. "(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras "todo o Evangelho ao homem... a todos os homens". Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que "acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos", sem adulterar a mensagem.

Ariovaldo Ramos

Fonte:www.ariovaldoramos.com.br

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John 3 New International Version (NIV)


Jesus Teaches Nicodemus

3 Now there was a Pharisee, a man named Nicodemus who was a member of the Jewish ruling council. 2 He came to Jesus at night and said, “Rabbi, we know that you are a teacher who has come from God. For no one could perform the signs you are doing if God were not with him.”

3 Jesus replied, “Very truly I tell you, no one can see the kingdom of God unless they are born again.[a]

4 “How can someone be born when they are old?” Nicodemus asked. “Surely they cannot enter a second time into their mother’s womb to be born!”

5 Jesus answered, “Very truly I tell you, no one can enter the kingdom of God unless they are born of water and the Spirit. 6 Flesh gives birth to flesh, but the Spirit[b] gives birth to spirit. 7 You should not be surprised at my saying, ‘You[c] must be born again.’ 8 The wind blows wherever it pleases. You hear its sound, but you cannot tell where it comes from or where it is going. So it is with everyone born of the Spirit.”[d]

9 “How can this be?” Nicodemus asked.

10 “You are Israel’s teacher,” said Jesus, “and do you not understand these things? 11 Very truly I tell you, we speak of what we know, and we testify to what we have seen, but still you people do not accept our testimony. 12 I have spoken to you of earthly things and you do not believe; how then will you believe if I speak of heavenly things? 13 No one has ever gone into heaven except the one who came from heaven—the Son of Man.[e] 14 Just as Moses lifted up the snake in the wilderness, so the Son of Man must be lifted up,[f] 15 that everyone who believes may have eternal life in him.”[g]

16 For God so loved the world that he gave his one and only Son, that whoever believes in him shall not perish but have eternal life. 17 For God did not send his Son into the world to condemn the world, but to save the world through him. 18 Whoever believes in him is not condemned, but whoever does not believe stands condemned already because they have not believed in the name of God’s one and only Son. 19 This is the verdict: Light has come into the world, but people loved darkness instead of light because their deeds were evil. 20 Everyone who does evil hates the light, and will not come into the light for fear that their deeds will be exposed. 21 But whoever lives by the truth comes into the light, so that it may be seen plainly that what they have done has been done in the sight of God.

John Testifies Again About Jesus

22 After this, Jesus and his disciples went out into the Judean countryside, where he spent some time with them, and baptized. 23 Now John also was baptizing at Aenon near Salim, because there was plenty of water, and people were coming and being baptized. 24 (This was before John was put in prison.) 25 An argument developed between some of John’s disciples and a certain Jew over the matter of ceremonial washing. 26 They came to John and said to him, “Rabbi, that man who was with you on the other side of the Jordan—the one you testified about—look, he is baptizing, and everyone is going to him.”

27 To this John replied, “A person can receive only what is given them from heaven. 28 You yourselves can testify that I said, ‘I am not the Messiah but am sent ahead of him.’ 29 The bride belongs to the bridegroom. The friend who attends the bridegroom waits and listens for him, and is full of joy when he hears the bridegroom’s voice. That joy is mine, and it is now complete. 30 He must become greater; I must become less.”[h]

31 The one who comes from above is above all; the one who is from the earth belongs to the earth, and speaks as one from the earth. The one who comes from heaven is above all. 32 He testifies to what he has seen and heard, but no one accepts his testimony. 33 Whoever has accepted it has certified that God is truthful. 34 For the one whom God has sent speaks the words of God, for God[i]gives the Spirit without limit. 35 The Father loves the Son and has placed everything in his hands.36 Whoever believes in the Son has eternal life, but whoever rejects the Son will not see life, for God’s wrath remains on them.

MOVIMENTO NACIONAL DA CIDADANIA PELA VIDA

MOVIMENTO NACIONAL DA CIDADANIA PELA VIDA
Brasil Sem Aborto

A BÍBLIA CONDENA QUEM SONEGA IMPOSTOS?

Um problema que assusta o Brasil nos dias de hoje é a sonegação de impostos. Boa parte da população, incluindo alguns cristãos, procura driblar a carga tributária para tentar garantir uma graninha extra no final do mês. Entre os casos mais comuns, podemos citar: a declaração no Imposto de Renda de um valor abaixo do compatível com o imóvel/móvel que possui; a ocultação de pequenos rendimentos ou serviços prestados, para não sofrerem a “mordida do leão”; o famoso “gato de energia”, “gato net” e “gato de água”, para pagar bem menos na conta de luz, na TV a cabo e na conta de água; venda de produtos sem Nota Fiscal, para diminuir o pagamento de impostos; alteração de produtos, para baratear a produção e aumentar o rendimento.

Contra essa prática ilegal, a Bíblia é bem enfática: “portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra (Rm 13:7)”. “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus (Mt 22:21).

No primeiro texto, o apóstolo Paulo ressaltou a importância da submissão às autoridades, desde que não tenhamos que abrir mão de nossas convicções religiosas. No segundo, Jesus mostrou que o cristão tem duas cidadanias: a terrena e a celestial. Assim como a cidadania celestial implica obediência a Deus e compromisso com Ele, a cidadania terrena implica o pagamento pelos serviços e benefícios que recebemos. Logo, nós, evangélicos, não podemos fugir dos encargos tributários.

A fraude ou sonegação fical consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. Caracteriza-se pela ação do contribuinte de opor-se conscientemente à lei. Dessa forma, sonegação é um ato voluntário e consciente, em que o contribuinte busca omitir-se do imposto devido.

Como punição a esse ato ilícito, a lei prevê multa que varia de acordo com a infração. Dependendo do caso, a desonestidade pode ser qualificada como crime, incorrendo em pena de reclusão de dois a cinco anos para os sonegadores. Portanto, não há dúvidas de que o cristão que nega seu dever como cidadão de pagar os devidos impostos e serviços de que desfruta tem uma atitude reprovável pela Palavra de Deus. Sonegar é pecado!

Não é à toa que a Palavra de Deus ensina que, no Dia do Juízo, muita gente que se diz cristã será condenada com os infiéis e ímpios, porque não deu bom testemunho apesar de ter frequentado igreja, curado enfermos, evangelizado e operado milagres. Eram apenas religiosos que viviam de aparência.

“Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade (Mt 7:18-23)”.

Silas Malafaia é psicólogo clínico, conferencista internacional e pastor evangélico

Fonte: Revista Fiel- Ano 09-Nº 96/maio de 2013, coluna: Pastor Silas Responde, página 08, Editora Central Gospel.

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