Jesus Maravilhoso!

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terça-feira, 16 de julho de 2013

LIÇÕES BÍBLICAS CPAD JOVENS E ADULTOS - 3º TRIMESTRE DE 2013

FILIPENSES
A humanidade de Cristo como exemplo para a Igreja

LIÇÃO 3
O Comportamento dos Salvos em Cristo

TEXTO ÁUREO
“Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho” (Filipenses 1. 27).

VERDADE PRÁTICA
O Evangelho de Cristo produz em cada crente um comportamento digno e santo diante de Deus e do mundo.

HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã nº 79
Sua Graça Me Basta

1
Quando me sinto fraco, não tenho mais vigor,
Não vendo mais o brilho do sol, da clara luz;
Jesus está comigo, é meu Consolador;
Ele jamais me deixa, pois sempre me conduz.

Sua graça me basta a mim, a mim,
Sus graça me basta a mim;
Na vida d’aquém, no céu também,
Sua graça me basta a mim.
2
Quando a tempestade vem contra mim feroz,
Nas trevas navegando com minha embarcação,
Cristo Jesus me anima, ouço a Sua voz;
“Eis que estou contigo, por que temer, então?”

3
Quando m’atingem os dardos do inimigo audaz,
Que busca com astúcia a vida me tirar,
Eu clamo, então, a Cristo, meu Salvador veraz,
O qual me dá vitória, se nEle eu confiar.

LEITURA DIÁRIA
Segunda, 15/07/2013 - Filipenses 1. 27-30
Um chamado ao Evangelho

27 Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica;
28 e que em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova evidente de perdição é, para vós outros, de salvação, e isto da parte de Deus.
29 Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele,
30 pois tendes o mesmo combate que vistes em mim e, ainda agora, ouvis que é o meu.

Terça, 16/07/2013 - Filipenses 2. 1-4
Um chamado à unidade

1 Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias,
2 completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.
3 Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.
4 Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses 1. 27-30; 2. 1-4

Filipenses 1
27 Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica;
28 e que em nada estais intimidados pelos adversários. Pois o que é para eles prova evidente de perdição é, para vós outros, de salvação, e isto da parte de Deus.
29 Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele,
30 pois tendes o mesmo combate que vistes em mim e, ainda agora, ouvis que é o meu.

Filipenses 2
1 Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias,
2 completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.
3 Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.
4 Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá está apto a:

Compreender as características comportamentais de um cidadão do céu.

Contextualizar o comportamento digno do crente ante uma posição oposta.

Promover a unidade da Igreja.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Nesta lição, aprenderemos que muitas são as circunstâncias adversas que tentam enfraquecer o compromisso do crente com o Evangelho de Cristo. Veremos que o testemunho do cristão é testado tanto pelos de fora (sociedade) quanto pelos de dentro (Igreja). Todavia, a Palavra do Senhor nos conclama a nos portarmos dignamente diante de Deus e dos homens.

PALAVRA-CHAVE
Comportamento: Conjunto de atitudes e reações do indivíduo em face do meio social.

I - O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU 
(Filipenses 1. 27 Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica.)

1. O crente deve “portar-se dignamente”. “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo” (v. 27). A palavra-chave desta porção bíblica é dignamente. Este termo sugere a figura de uma balança com dois pratos, onde o fiel da pesagem determina a medida exata daquilo que está sendo avaliado. Em síntese, precisamos de firmeza e equilíbrio em nossa vida cotidiana, pois esta deve harmonizar-se à conduta do verdadeiro cidadão dos céus.

2. Para que outros vejam. O apóstolo Paulo deseja estar seguro de que os filipenses estão preparados para enfrentar os falsos obreiros que, sagazmente, intentam desviá-los de Cristo. Por isso fala do fato de estando ou não entre os filipenses, quer ouvir destes que estão num “mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do Evangelho” (v. 27).

3. A autonomia da vida espiritual. Os filipenses teriam de desenvolver uma vida espiritual autônoma em Jesus, pois o apóstolo nem sempre estaria com eles. Diante da sociedade que os cercava, Paulo esperava dos filipenses uma postura firme, mas equilibrada. Naquele momento a sociedade caracterizava-se por uma filosofia mundana e idólatra, na qual o imperador era o centro de sua adoração. Quantas vezes somos desafiados diante das vãs filosofias e modismos produzidos em nosso meio? O Senhor nos chama a ser firmes e equilibrados, testemunhando aos outros como verdadeiros cidadãos do céu.

SINOPSE DO TÓPICO (1)
O comportamento de um cidadão do céu reflete a autonomia espiritual que o crente deve apresentar no relacionamento com o outro.

O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral -- conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.


    Continua amanhã, se Deus quiser.
    Até lá!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Lição 02 - Lições Bíblicas - CPAD - 3º trimestre 2013

LIÇÕES BÍBLICAS CPAD JOVENS E ADULTOS - 3º TRIMESTRE DE 2013

FILIPENSES
A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja

Lição 2
Esperança em Meio à Adversidade

TEXTO ÁUREO
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Filipenses 1. 21).

VERDADE PRÁTICA
Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o poder do Evangelho.

LEITURA DIÁRIA
Sexta, 12/07/2013 - Filipenses 1. 12-14
A alegria na defesa do Evangelho
12 Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que as coisas que me aconteceram têm, antes, contribuído para o progresso do Evangelho; 13 de maneira que minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais; 14 e a maioria dos irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais desassombro a palavra de Deus.

Sábado, 13/07/2013 - Filipenses 1. 15-21
A motivação correta do anúncio
15 Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade; 16 estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho; 17 aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias. 18 Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei. 19 Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito de Jesus Cristo, me redundará em libertação, 20 segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. 21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.

IV - O DILEMA DE PAULO
(Filipenses 1. 19 Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito de Jesus Cristo, me redundará em libertação, 20 segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. 21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher...)

1. Viver para Cristo. “Nisto me regozijo e me regozijarei ainda” (v. 18). Estas palavras refletem a alegria de Paulo sobre o avanço do Evangelho no mundo. Viver, para o apóstolo, só se justifica se a razão for o ministério cristão: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei, então, o que deva escolher” (vv. 21, 22).
A morte para ele era um evento natural, mas glorioso. Significava estar imediatamente com Cristo. O mestre era tudo para Paulo, o princípio, a essência e o fim da sua vida. Nele, o apóstolo vivia e se movia para a glória de Deus. Por isso, podia dizer: “E vivo, não mais eu; mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2. 20).

2. Paulo supera o dilema. “Estar com Cristo” e “viver na carne”. Este era o dilema do apóstolo (vv. 23 Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo desejo de partir e está com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. 24 Mas, por vossa causa, é mais necessário permanecer na carne.). Ele desejava estar na plenitude com o Senhor. Todavia, o amor dele pelos gentios era igualmente intenso. “Ficar na carne” (v. 24), aqui, refere-se à vida física. Isto é: viver para disseminar o Evangelho pelo mundo. Mais do que escolha pessoal, estar vivo justifica-se apenas para proclamar o Evangelho e fortalecer a Igreja. Este era o pensamento paulino. Nos versículos 25 e 26 (E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé, a fim de que aumente, quanto a mim, o motivo de vos gloriardes em Cristo Jesus, pela minha presença, de novo, convosco.), ele entende que, se fosse posto em liberdade, poderia rever os irmãos de Filipos, e viver o amor fraterno pela providência do Espírito Santo.

SINOPSE DO TÓPICO (4)
O dilema de Paulo era, imediatamente, “estar com Cristo” ou “viver na carne” para edificar os filipenses.

REFLEXÃO
“Jesus era tudo para Paulo, o princípio, a essência e o fim da sua vida. Nele, o apóstolo vivia e se movia para a glória de Deus.”
Elienai Cabral

CONCLUSÃO
Paulo resolveu o seu dilema em relação à igreja, declarando que o seu desejo de estar com Cristo foi superado pela amorosa obrigação de servir aos irmãos (vv. 24-26). Ele nos ensina que devemos estar prontos a trabalhar na causa do Senhor, mesmo que isso signifique enfrentar oposição dos falsos crentes e  até privações materiais. O que deve nos importar é o progresso do Evangelho e o crescimento da Igreja de Cristo (vv. 25, 26).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Teológico

“Alguns pregam Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente (1. 15). Posteriormente Paulo voltará sua atenção aos judaizantes, que distorcem o Evangelho insistindo nas obras como algo essencial para a salvação (3. 2-11). Aqui a tensão é pessoal em vez de doutrinária. Alguns se tornam evangelistas mais ativos por um espírito competitivo, tendo um prazer perverso no pensamento de que Paulo está atado e incapaz de tentar alcançá-los. Outros se tornam evangelistas mais ativos por amor, um esforço de aliviar Paulo da preocupação de que expansão do Evangelho retrair-se-á devido à sua inatividade forçada.
É fascinante ver como Paulo recusa-se a  julgar as motivações, e está encantado com o fato de que, seja pela razão que for, o evangelho está sendo pregado. Poucos de nós têm essa maturidade. Os críticos de Paulo poderão ficar amargamente ressentidos com o seu sucesso, mas o apóstolo não ficará ressentido com eles! Em vez disso ele se regozijará por Cristo estar sendo pregado, e deixará a questão dos motivos para o Senhor.
Porque sei que disto me resultará salvação (1. 19). Paulo não se refere aqui à sua libertação da prisão. O maior perigo que qualquer um de nós enfrenta é o desânimo que as dificuldades frequentemente criam” (Richards, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, P.437).

 O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral -- conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.


    Continua na próxima semana, se Deus quiser.
    Até lá!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

                                                                                                                

LIÇÕES BÍBLICAS CPAD JOVENS E ADULTOS - 3º TRIMESTRE DE 2013

FILIPENSES                                                                                         
A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja                              

LIÇÃO 2                                                                                               
Esperança em Meio à Adversidade                                                      

TEXTO ÁUREO                                                                                   
"Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Filipens es 1. 21).                                                                                                               

VERDADE PRÁTICA                                                                                               
Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o poder do Evangelho. 

HINOS SUGERIDOS                                                                                                    
Harpa Cristã nº 422                                                                               

NO CÉU NÃO ENTRA PECADO                                                       
1 No céu não entra pecado                                                                   
   Fadiga, tristeza, nem dor;                                                                   
   Não há coração quebrantado,                                                                    
   Pois todos são cheios de amor,                                                                                               
   As nuvens da vida terrestre                                                                       
   Não podem a glória ofuscar                                                               
   Do reino de gozo celeste,                                                                   
   Que Deus quis p'ra mim preparar!                                                     

   Irei eu p'ra linda cidade,                                                                     
   Jesus me dará um lugar,                                                                      
   Co'os crentes de todas idades,                                                                            
   A Deus hei de sempre louvar.                                                                                   
   Do céu tenho muitas saudades,                                                                  
   Das glórias que lá hei de ver;                                                              
   Oh! Que gozo vou ter,                                                                                
   Quando eu vir meu Senhor,                                                                                     
   Rodeado de grande esplendor!                                                           

2 Pagar não é necessário                                                                       
   A casa, que lá hei de ter;                                                                      
   E meu eternal vestuário,                                                                     
   No céu, nunca vai se romper.                                                           
   Jamais viverei em pobreza,                                                               
   Aflito no meu santo lar,                                                                     
   Ali há bastante riqueza,                                                                       
   Da qual poderei desfrutar.                                                                  

3 No céu o luto é banido,                                                                                       
   Enterros não hão de passar;                                                                      
   Sepulcros jamais são erguidos,                                                           
   Lá mortos não vou encontrar.                                                                   
   Os velhos serão transformados;                                                         
   Mudados nós vamos ficar,                                                                       
   Quais astros por Deus espalhados                                                             
   No céu para sempre brilhar.                                                   I.A.F.          

LEITURA DIÁRIA                                                                                                     
Quinta, 11/07/2013 - Gálatas 5. 22-26                                                                                               
O fruto do Espírito garante vitória                                                           

22 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,                                                           
23 mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.            
24 E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências.                                                                                  
25 Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.                                   
26 Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros.                                                       

III - MOTIVAÇÕES PARA A PREGAÇÃO DO EVANGELHO            
(Filipenses 1                                                                                              
14 e a maioria dos irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais desassombro a palavra de Deus.        
15 Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade;                                                 
16 estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho;                                                                                                             
17 aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias.           
18 Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei.)                                   

   Duas motivações predominavam nas igrejas da Ásia Menor onde o apóstolo Paulo atuava. São elas:                                                                          
1. A motivação positiva. "E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor." (v. 14). Estava claro para os cristãos romanos, bem como para a guarda pretoriana, que o processo                            judicial contra Paulo era injusto, porque ele não havia cometido crime algum. Além de saberem da inocência do apóstolo, os pretorianos recebiam diariamente deste a mensagem do Evangelho (v. 13 de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais.). O resultado não poderia ser outro. Os cristãos filipenses foram estimulados a anunciar o Evangelho com total destemor e coragem.                                                                                                        

2. A motivação negativa. A prisão de Paulo motivou os cristãos a proclamar o Evangelho  de "boa mente" e "por amor". Mas havia aqueles que usavam a prisão do apóstolo para garantir vantagens pessoais. Dominados pela inveja e pela teimosia, agiam por motivos errados. Mas pelo Espírito, o apóstolo entendeu que o mais importante era anunciar Cristo ao mundo "de toda a maneira". Isto não significa que Paulo aprovava quem procedia dessa forma, porque um dia todo mau obreiro terá de dar contas de seus atos ao Senhor (Mateus 7. 21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? 23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade.).                                                              

SINOPSE DO TÓPICO (3)                                                                             
   Infelizmente eram duas as motivações que predominavam na igreja de Filipos: (1) a positiva (pregação com destemor e coragem)  e (2) a negativa (pregação pelo interesse pessoal).    

                                     
  O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral -- conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.


    Continua amanhã, se Deus quiser.
    Até lá!






  
   
       

quarta-feira, 10 de julho de 2013

LIÇÕES BÍBLICAS CPAD JOVENS E ADULTOS - 3º TRIMESTRE DE 2013

FILIPENSES - A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja

LIÇÃO 2 - ESPERANÇA EM MEIO À ADVERSIDADE

TEXTO ÁUREO
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Filipenses 1. 21).

VERDADE PRÁTICA
Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o poder do Evangelho.

HINOS SUGERIDOS
Harpa Cristã nº 404

EM GLÓRIA VIRÁ

Espera do céu, seu Senhor, o fiel
Aguarda orando, pois há de voltar
Na nuvem, em glória o Emanuel,
Com grande poder, a fim de o buscar

Em glória virá o Filho de Deus,
Sempre orando Jesus esperai;
Se virdes a “estrela da alva” no céu,
Alerta estai!

2 Ó Pai amoroso, envia Jesus,
O crente fiel O espera do céu;
Ó manda-lhe logo a celeste luz,
Em que há de vir o Filho de Deus,

O santo Evangelho se há de cumprir
E breve nas nuvens veremos Jesus;
“Assim descerá como O vistes subir”
O que S’imolou por nós sobre a cruz!

LEITURA DIÁRIA
Quarta, 10/07/2013 - Gálatas 5. 16-21
Guiados pelo Espírito no conflito

16 Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.
17 Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.
18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.
19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.

II - O TESTEMUNHO DE PAULO NA ADVERSIDADE

Filipenses 1
12 E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do Evangelho;
13 De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares.

1. O poder do Evangelho. De modo objetivo, Paulo diz aos filipenses que nenhuma cadeia será capaz de impor limites ao Evangelho de Cristo. Esse sentimento superava todas as expectativas do apóstolo concernentes ao crescimento do Reino de Deus. O seu propósito era ver as Boas Novas prosperando entre os gentios. Portanto, nenhum poder humano conterá a força do Evangelho, pois este é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê (Romanos 1. 16).

2. A preocupação dos filipenses com Paulo. Está implícita a preocupação dos filipenses com o bem-estar de Paulo. Eles o amavam e sabiam do seu ardor em proclamar o Evangelho. Todavia, achavam que a sua prisão prejudicaria a causa cristã. O versículo 12 traz exatamente essa conotação: “E quero, irmãos, que saibais as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do Evangelho”. Para o apóstolo, seu encarceramento contribuiu ainda mais para o progresso da mensagem evangélica (v. 13 )

3. Paulo rejeita a autopiedade. Paulo era um missionário consciente da sua missão. Para ele, o sofrimento no exercício do santo ministério era circunstancial e estava sob os cuidados de Deus (v. 19 Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo.). Por isso, não manifestava autopiedade; não precisava disso para conquistar a compaixão das pessoas. Para o apóstolo, a soberania de Deus faz do sofrimento algo passageiro, pois os infortúnios servem para encher-nos de esperança, conduzindo-nos numa bem-aventurada expectativa de “que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto” (Romanos 8.28).

REFLEXÃO
Para o apóstolo, seu encarceramento contribuiu ainda mais para o progresso da mensagem evangélica.” (Elienai Cabral)

SINOPSE DO TÓPICO (2)
O testemunho de Paulo na adversidade pode ser observado pela sua rejeição a autopiedade e a sua fé no poder do Evangelho.

O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral -- conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.

Continua amanhã, se Deus quiser.
Até lá!

Lições Bíblicas CPAD Jovens e Adultos - 3º Trimestre de 2013

Filipenses
A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja

Lição 2
Esperança em Meio à Adversidade

Texto Áureo
“ Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1. 21).

Verdade Prática
Nenhuma adversidade poderá reter a graça e o poder do Evangelho.

Hinos Sugeridos
Harpa Cristã nº 131

De Valor Em Valor

1
Só em Ti, meu Senhor eu desejo estar,
E também receber Tua luz;
De valor em valor só por Ti avançar,
Ó me traz junto a Ti, meu Jesus.

Eu desejo, ó Deus, em Jesus habitar;
Pois minh’alma suspira por Ti;
De valor em valor, e na fé aumentar,
Para que vejam Cristo em mim.

2
O caminho, Senhor, faz-me mais conhecer,
Que me leva à santa Sião;
Por Teu grande favor, e com muito prazer
Entrarei na eternal mansão.

3
Tua mão, ó Senhor! Queira me proteger,
E dos males daqui me livrar;
Na manhã d’esplendor, eu também quero ser
Dos fiéis, que vão ressuscitar.

Leitura Diária
Segunda, 08/07/2013 - Atos 16. 23-25
O louvor supera os açoites

23 E, depois de lhes darem muitos açoites, os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança.
24 Este, recebendo tal ordem, levou-os para o cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco.
25 Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam.

Terça, 09/07/2013 - 1 Pedro 1. 3-9
Guardados pela fé

3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
4 para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros
que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.
Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações,
7 para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo;
a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória,
obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma.

Leitura Bíblica em Classe
Filipenses 1. 12-21

12 Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que as coisas que me aconteceram têm, antes, contribuído para o progresso do evangelho;
13 de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais;
14 e a maioria dos irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais desassombro a palavra de Deus.
15 Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade;
16 estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho;
17 aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias.
18 Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei.
19 Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito de Jesus Cristo, me redundará em libertação,
20 segundo a minha ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte.
21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá está apto a:

Saber que as adversidades podem contribuir para a expansão de Evangelho.

Explicar as motivações de Paulo para a pregação do Evangelho.

Compreender que o significado da vida consiste em vivermos para o Evangelho.

COMENTÁRIO-INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos como a paixão pelas almas consumia o coração de Paulo. Embora preso em Roma, ele não esmorecia na missão de proclamar o Evangelho. E, tendo como ponto de partida o seu sofrimento, o apóstolo ensina aos filipenses que nenhuma adversidade será capaz de arrefecer-lhes a fé em Cristo. Ao contrário, ele demonstra o quanto as suas adversidades foram positivas ao progresso do Reino de Deus.

PALAVRA-CHAVE

Adversidade: Infelicidade, infortúnio, revés. Qualidade ou caráter de adverso.

I - ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO

1. Paulo na prisão. Paulo estava preso em Roma, aguardando julgamento. Ele sabia que tanto poderia ser absolvido como executado. Todavia, não se achava ansioso. O que mais desejava era, com toda ousadia, anunciar a Cristo até mesmo no tribunal. Paulo não era um preso qualquer; sua segurança estava sob os cuidados da guarda pretoriana (1. 13 de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais.). Constituida de 10 mil soldados, esta guarda encarregava-se de proteger os representantes do Império Romano em qualquer lugar do mundo. Sua principal tarefa era a proteção do imperador.

2. Uma porta se abre através da adversidade. Uma das principais contribuições da prisão de Paulo foi a livre comunicação do Evangelho na capital do mundo antigo. Os cristãos estavam espalhados por toda a cidade de Roma e adjacências. Definitivamente a prisão de Paulo não reteve a força do Evangelho e o promoveu universalmente. Deus usou o sofrimento do apóstolo para que o Evangelho fosse anunciado de Roma para o mundo (v. 13 de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais.).

SINOPSE DO TÓPICO (1)

A prisão de Paulo foi uma porta aberta para a proclamação do Evangelho.


O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral - conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.

Continua amanhã, se Deus assim o quiser.
Até lá!

Lições Bíblicas CPAD Jovens e Adultos - 3º Trimestre de 2013

Filipenses
A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja

Lição 1
Paulo e a Igreja em Filipos

Texto Áureo
"E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento" ( Fp 1.9 ).

Verdade Prática
Paulo tinha uma grande afeição pelos irmãos de Filipos; por isso suas orações e ações de graças por essa igreja eram constantes.

Leitura Diária
Sexta - Romanos 12. 9-21
O amor valida as boas obras

O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
11 Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor;
12 Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;
13 Comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;
14 Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.
15 Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram;
16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;
17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.
18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.
19 Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.
20 Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça.
21 Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.

III - AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÕES PELA IGREJA DE FILIPOS ( 1. 3-11)

1. As razões pela ação de graças. “Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós” ( v. 3 ). A razão de o apóstolo Paulo lembrar-se dos filipenses nas suas orações, e alegrar-se por isto, foi a compaixão deles para com o apóstolo quando da sua prisão, defesa e confirmação do Evangelho ( v. 7 Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. ). Esta lembrança fortalecia Paulo na sua solidão, pois, apesar de estar longe fisicamente dos filipenses, aproximava-se deles pela oração, onde não há fronteiras.

2. Uma oração de gratidão ( vv. 3-8 ). Paulo lembra a experiência amarga sofrida juntamente com Silas em Filipos ( v. 7 Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho. ). Eles foram arrastados à presença das autoridades, açoitados em público, condenados sumariamente e jogados no cárcere, tendo os pés atados ao tronco ( Atos 16. 19 E, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro estava perdida, prenderam Paulo e Silas, e os levaram à praça, à presença dos magistrados. 23
E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança. 24
O qual, tendo recebido tal ordem, os lançou no cárcere interior, e lhes segurou os pés no tronco. ). Essa dura experiência fez o apóstolo recordar o grande livramento de Deus concedido a ele, a Silas e ao carcereiro ( Atos 16. 27 E, acordando o carcereiro, e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada, e quis matar-se, cuidando que os presos já tinham fugido.
28 Mas Paulo clamou com grande voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos.
29 E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.
30 E, tirando-os para fora, disse: Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?
31 E eles disseram: Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.
32 E lhe pregavam a palavra do Senhor, e a todos os que estavam em sua casa.
33 E, tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes os vergões; e logo foi batizado, ele e todos os seus. ).
Os filipenses participaram das aflições do apóstolo e proveram-no, inclusive, de recursos financeiros ( 4. 15 E bem sabeis também, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente;
16 Porque também uma e outra vez me mandastes o necessário a Tessalônica.
17 Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta.
18 Mas bastante tenho recebido, e tenho abundância. Cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus. ), ao passo que os coríntios fecharam-lhe as mãos ( 1 Coríntios 9. 8 Digo eu isto segundo os homensOu não diz a lei também o mesmo?
9 Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois?
10 Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
11 Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?
12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. ). Por isso, quando lemos a Epístola aos Filipenses percebemos o amor, a amizade e a grande estima que Paulo nutria para com aquela igreja ( v. 8 Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo. ).

3. Uma oração de petição ( vv. 9-11 ). Após agradecer a Deus pelos filipenses, o apóstolo passa a rogar a Deus por eles:
a) Que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento ( v.9 ). O desejo do apóstolo é que o amor cresça e se desenvolva de modo mais profundo, levando cada crente em Filipos a ter um maior conhecimento de Cristo.
b) Para que aproveis as coisas excelentes para que sejais sinceros e sem escândulo algum até ao Dia de Cristo ( v. 10 ). Paulo intercedia pelos filipenses, pedindo ao Senhor que lhes concedesse a capacidade de discernir entre o certo e o errado. Esta capacidade fará do crente uma pessoa sincera e sem escândulo até a volta do Senhor.
c) Cheios de frutos de justiça ( v. 11 ). O apóstolo desejava que os crentes filipenses não fossem estéreis, mas cheios do fruto da justiça para a glória de Deus. A justiça que vem de Deus manifesta-se com perfeição no caráter e nas obras do crente.

SINOPSE DO TÓPICO ( 3 )
A atitude de ação de graças e petição pela igreja de Filipos é o tema que predomina na introdução da epístola.

O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral - conferencista e autor de várias obras publicadas pela CPAD, membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e também da Casa de Letras Emílio Conde.

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Childhood Brasil

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Instituição internacional criada em 1999 por Sua Majestade Rainha Silvia da Suécia para proteger a infância e garantir que as crianças sejam crianças.

10 Razões Para Frequentar a Escola Bíblica Dominical

1 Porque você tem necessidade do genuíno e sadio alimento espiritual que só pode ser obtido pelo estudo claro, metódico, continuado e progressivo da Palavra de Deus, ensinado na Escola Bíblica Dominical.

2 Porque você cresce e desenvolve-se através do estudo da Palavra de Deus.

3 Porque você cumpre os objetivos da Igreja do Senhor Jesus Cristo, pois os objetivos da Escola Bíblica Dominical são os mesmos da Igreja.

4 Porque você adquire qualidade bíblica e espiritual permanente, pois é a Escola Bíblica Dominical que determina a qualidade e o nível espiritual da igreja local, e não os outros departamentos como a união de mocidade e de mulheres, por mais excelentes que eles sejam.

5 Porque você (seja adulto, jovem, adolescente ou criança) adquire uma fé mais robusta e madura, e, assim, estará pronto e mais apto para desempenhar as atividades da Obra de Deus.

6 Porque você desenvolve a sua espiritualidade e o seu caráter cristão.

7 Porque você aprende e realiza a evangelização na Escola Bíblica Dominical e através dela; além disso, aprende a amar e a cooperar com a obra missionária.

8 Porque você tem oportunidades ilimitadas para servir ao Senhor Jesus Cristo, pois a Escola Bíblica Dominical é o lugar para a descoberta, motivação e treinamento de novos talentos.

9 Porque você se reúne com a sua família, fortalecendo o relacionamento entre pais e filhos, as crianças crescem na disciplina do Senhor Jesus Cristo; e os casais aperfeiçoam a vida conjugal.

10 Porque sua vida espiritual é avivada, pois a Escola Bíblica Dominical é uma fonte de avivamento, porque onde a Palavra de Deus é ensinada e praticada o avivamento espiritual acontece.

Estamos esperando você em nossa Escola Bíblica Dominical. Temos uma classe só para você. Venha no próximo domingo e traga a sua família. Vale a pena!

Fonte: CPAD

Pró Monarquía

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Agora sei que o Senhor salva o seu ungido; ele lhe responderá do seu santo céu com a vitoriosa força da sua mão direita. Salmos 20:6

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A Palavra de Deus Diz Que Somos Cristãos (Atos 11:26)

Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por "profissionais da fé". Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de
dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.

Chega dessa "diabose"! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam - em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome "meu", mas, o pronome "nosso".

Para que os títulos: "pastor", "reverendo", "bispo", "apóstolo", o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, "onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei" de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes - chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!

Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao "instruí-vos uns aos outros" (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. "(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras "todo o Evangelho ao homem... a todos os homens". Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que "acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos", sem adulterar a mensagem.

Ariovaldo Ramos

Fonte:www.ariovaldoramos.com.br

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John 3 New International Version (NIV)


Jesus Teaches Nicodemus

3 Now there was a Pharisee, a man named Nicodemus who was a member of the Jewish ruling council. 2 He came to Jesus at night and said, “Rabbi, we know that you are a teacher who has come from God. For no one could perform the signs you are doing if God were not with him.”

3 Jesus replied, “Very truly I tell you, no one can see the kingdom of God unless they are born again.[a]

4 “How can someone be born when they are old?” Nicodemus asked. “Surely they cannot enter a second time into their mother’s womb to be born!”

5 Jesus answered, “Very truly I tell you, no one can enter the kingdom of God unless they are born of water and the Spirit. 6 Flesh gives birth to flesh, but the Spirit[b] gives birth to spirit. 7 You should not be surprised at my saying, ‘You[c] must be born again.’ 8 The wind blows wherever it pleases. You hear its sound, but you cannot tell where it comes from or where it is going. So it is with everyone born of the Spirit.”[d]

9 “How can this be?” Nicodemus asked.

10 “You are Israel’s teacher,” said Jesus, “and do you not understand these things? 11 Very truly I tell you, we speak of what we know, and we testify to what we have seen, but still you people do not accept our testimony. 12 I have spoken to you of earthly things and you do not believe; how then will you believe if I speak of heavenly things? 13 No one has ever gone into heaven except the one who came from heaven—the Son of Man.[e] 14 Just as Moses lifted up the snake in the wilderness, so the Son of Man must be lifted up,[f] 15 that everyone who believes may have eternal life in him.”[g]

16 For God so loved the world that he gave his one and only Son, that whoever believes in him shall not perish but have eternal life. 17 For God did not send his Son into the world to condemn the world, but to save the world through him. 18 Whoever believes in him is not condemned, but whoever does not believe stands condemned already because they have not believed in the name of God’s one and only Son. 19 This is the verdict: Light has come into the world, but people loved darkness instead of light because their deeds were evil. 20 Everyone who does evil hates the light, and will not come into the light for fear that their deeds will be exposed. 21 But whoever lives by the truth comes into the light, so that it may be seen plainly that what they have done has been done in the sight of God.

John Testifies Again About Jesus

22 After this, Jesus and his disciples went out into the Judean countryside, where he spent some time with them, and baptized. 23 Now John also was baptizing at Aenon near Salim, because there was plenty of water, and people were coming and being baptized. 24 (This was before John was put in prison.) 25 An argument developed between some of John’s disciples and a certain Jew over the matter of ceremonial washing. 26 They came to John and said to him, “Rabbi, that man who was with you on the other side of the Jordan—the one you testified about—look, he is baptizing, and everyone is going to him.”

27 To this John replied, “A person can receive only what is given them from heaven. 28 You yourselves can testify that I said, ‘I am not the Messiah but am sent ahead of him.’ 29 The bride belongs to the bridegroom. The friend who attends the bridegroom waits and listens for him, and is full of joy when he hears the bridegroom’s voice. That joy is mine, and it is now complete. 30 He must become greater; I must become less.”[h]

31 The one who comes from above is above all; the one who is from the earth belongs to the earth, and speaks as one from the earth. The one who comes from heaven is above all. 32 He testifies to what he has seen and heard, but no one accepts his testimony. 33 Whoever has accepted it has certified that God is truthful. 34 For the one whom God has sent speaks the words of God, for God[i]gives the Spirit without limit. 35 The Father loves the Son and has placed everything in his hands.36 Whoever believes in the Son has eternal life, but whoever rejects the Son will not see life, for God’s wrath remains on them.

MOVIMENTO NACIONAL DA CIDADANIA PELA VIDA

MOVIMENTO NACIONAL DA CIDADANIA PELA VIDA
Brasil Sem Aborto

A BÍBLIA CONDENA QUEM SONEGA IMPOSTOS?

Um problema que assusta o Brasil nos dias de hoje é a sonegação de impostos. Boa parte da população, incluindo alguns cristãos, procura driblar a carga tributária para tentar garantir uma graninha extra no final do mês. Entre os casos mais comuns, podemos citar: a declaração no Imposto de Renda de um valor abaixo do compatível com o imóvel/móvel que possui; a ocultação de pequenos rendimentos ou serviços prestados, para não sofrerem a “mordida do leão”; o famoso “gato de energia”, “gato net” e “gato de água”, para pagar bem menos na conta de luz, na TV a cabo e na conta de água; venda de produtos sem Nota Fiscal, para diminuir o pagamento de impostos; alteração de produtos, para baratear a produção e aumentar o rendimento.

Contra essa prática ilegal, a Bíblia é bem enfática: “portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra (Rm 13:7)”. “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus (Mt 22:21).

No primeiro texto, o apóstolo Paulo ressaltou a importância da submissão às autoridades, desde que não tenhamos que abrir mão de nossas convicções religiosas. No segundo, Jesus mostrou que o cristão tem duas cidadanias: a terrena e a celestial. Assim como a cidadania celestial implica obediência a Deus e compromisso com Ele, a cidadania terrena implica o pagamento pelos serviços e benefícios que recebemos. Logo, nós, evangélicos, não podemos fugir dos encargos tributários.

A fraude ou sonegação fical consiste em utilizar procedimentos que violem diretamente a lei fiscal ou o regulamento fiscal. Caracteriza-se pela ação do contribuinte de opor-se conscientemente à lei. Dessa forma, sonegação é um ato voluntário e consciente, em que o contribuinte busca omitir-se do imposto devido.

Como punição a esse ato ilícito, a lei prevê multa que varia de acordo com a infração. Dependendo do caso, a desonestidade pode ser qualificada como crime, incorrendo em pena de reclusão de dois a cinco anos para os sonegadores. Portanto, não há dúvidas de que o cristão que nega seu dever como cidadão de pagar os devidos impostos e serviços de que desfruta tem uma atitude reprovável pela Palavra de Deus. Sonegar é pecado!

Não é à toa que a Palavra de Deus ensina que, no Dia do Juízo, muita gente que se diz cristã será condenada com os infiéis e ímpios, porque não deu bom testemunho apesar de ter frequentado igreja, curado enfermos, evangelizado e operado milagres. Eram apenas religiosos que viviam de aparência.

“Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade (Mt 7:18-23)”.

Silas Malafaia é psicólogo clínico, conferencista internacional e pastor evangélico

Fonte: Revista Fiel- Ano 09-Nº 96/maio de 2013, coluna: Pastor Silas Responde, página 08, Editora Central Gospel.

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